outor
fosse o melhor residente da equipe que eu mentorava, Amir Laporte era galanteador e sempre atraía olhares das mulheres. "Achei
r. -
com o paciente
douto
nou a sua pacien
procedimentos... a pa
torno dos olhos, ela ainda estava de cara fechada. Até mesmo o sorri
. Tinha que manter minha postura e, depois da
・❪ ❁ ❫
V
para frente e dei uma rápida olhada sobre o meu om
hamou como se tivesse lido os meus pens
e jaleco, dava para notar o seu peitoral largo que se estendia até os ombros e os braços fortes. A postura dele passava
ameacei denunciar ele por assédio no ambiente de trabalho. "Que patético". Sorri conforme me esforçava para empurrar
nha trocado de roupa, mas estava lutando contra o sono. Pegando minha mochil
rrindo, Missy perguntou, m
ndo para o belo médico
i... - falei. - Tá caid
Ébano... - Missy ficou co
abeça para reparar melhor nas pernas muscu
mos para o lado oposto, onde o homem
e esse babaca se trocava na sala dele". Perdida e
casaco trench coat bege e ajeitei a
sa e ver meu filho antes de hibernar a
ma de lua. Charlie repousava sobre os travesseiros, o corpo pequeno coberto até o peito com seu cober
eslizei a mão por seus cabelos
or - murmurei. - Você
príncipe e o coloquei de lado. Meu filho já dormia h
Charlie e pus na me
de minha mãe me esperava com uma xícara de chá nas mãos. Estava sentada no sofá de linho claro, ves
tou com doçura, levand
do - comentei, pegando uma taça eo parece
lex ainda martelava em minha cabeça. Aquele elevador parad
e paternidade - mencionei, levando a taça à boca e
uidado sobre o pires. Cruzou as
ue você
de o
do Charlie
ue qualquer sermão. Demorou trinta segu
no. - Ela cochichou como se contasse um segredo
otovelos nos joelhos, segurando a taç
tudo o que eu sentia. Depois apareceu do nada, querendo entra
te. - As pessoas erram, Liz. Às vezes... por med
e a gravidez e ele já estava com outra. Por isso não me atendia e não respondia às mi
joelhou-se à minha frente e segurou a
no maravilhoso. Mas não precisa car
- Sair do hospital aqui, recomeçar em outro lugar
te, mas seu olhar con
mo, mas inflexível. - Você sempre foi corajosa.
o. - Medo de que ele queira tomar o Charlie de mim. De que use a verdade contra mim. Ou pio
ariciou meu rosto, como f
essa maneira. As mentiras se tornam muros e os muros crescem c
no escuro da memória. Os olhos brilhantes azulados, tão
das as forças que
o Charlie vai me
ie precisa ouvir a verdade de você. O
dei até a varanda, com a taça ainda na mão. As luzes da c
minha mãe atrás de mim. Ela se apr
o são monstros sob a cama. Eles só cr
segundos, apenas respirei o cheiro de Vi
igada
o topo da m
a. Amanhã, você pre
ãe sempre teve aquele jeito doce de acalentar tudo a
os olhos para a porta entreaberta do quarto de Charlie. E
tando reunir coragem. Estava presa entre ficar em L