ndro S
todas. Quem o prova com o coração nu
de enterra
u não digo isso com exagero. Digo com a dor real de aão que eu nunca havia visto antes, pesarosa, calma e infinitamente triste. Ele me pedia para ter paciência com nosso pai, para tentar perdoá-lo. Eu não entendi na
o telefone tocou e
ada mais pudesse me derrubar da forma como aquela perda me destruiu. Mas estava errado. O univer
expressão serena demais para quem havia vivido com tanta intensidade. O homem que costumava gargalhar alto, chorar pelos f
rra molhada me invadia as narinas enquanto o vento cortava minha pele como
mãe. Meu coração se partiu mais uma vez. Eu queria correr até ela, abraçá-la,
do que não encontrava voz. Eu não era mais um ho
essa silenciosa. Não amarei mais ninguém. Porque
inha mãe. A
um pode pagar. Não suporto mais perder. Não suporto mais s
, o amor morreu
d, Es
San
posta. Que era abrigo, que era cura. M
or, há vida." E eu só consigo pen
a cidade onde vivi os piores dias da minha vida. A mala ao meu lado é pequena, mas carrega tudo que m
undido com obsessão. Onde o toque que deveria acalmar, marcava
nsumiu até que nada mais restasse além de silêncio. E quando ela partiu, eu tam
is amaria ninguém. Porque o amor p
135, destino: Boston. Embar
Aperto a alça da mala com força e me levanto, sentindo o corpo pesar co
para me desej
chorando pela
.. me l
gem. Que abriram as portas, que prometeram me acolher como filha. É para
a minha nova vida, não h
m finais felizes. Sou feita de cicatrizes. E