Seu olhar frio e severo se fixou na garota que abria a porta com total naturalidade, como se não estivess
s e pe
losivo e olhar afiado. A garota que havia o confrontado por telefone, que
o, ou talvez exatamente por isso. Os olhos azul-acinzentados o e
nânimo Alessandro Spinola em
- ele respondeu, seco. - Será q
-se de leve na porta com um sorriso envi
sumido, ignorando ligações, aniversários, decepções... e agora bate n
la menina atrevida era um pecado ambulante, o
la. Um aroma doce e insolente, como tudo nela. Os olhos escuros desceram por
lém de atrevida e sensual, era cheirosa. - Você não sabe de nada. Não se meta
eu amigo, tentando intervir ao ver
ina insolente e sem educação p
leto do seu rosto delicado. Ela se aproximou mais, com o
piu as palavras, com os olhos faiscando. - E sabe o que mai
observando a cena com interesse demais. O velho sorria abertamente, encantado com a calcinha
o puxou o marido pela orelha para dentro da casa com
nte desconfortável, mas Nina
começou Alessand
Ti
desviou o olhar e seu peito finalmente se acalmou ao ver a sobrinha ali, com
ele, e Alessandro a acolheu como q
rtando o corpo dela contra o s
aixinho. - Mas estou b
, mas ainda com os olhos atentos. Ela observava o
o fosse as duas garotas de camisetas largas e pouca roupa. Percebendo a inqu
um pro
iando o olhar da
intromissão. Não quis fal
irou, as
antes de entrar num território que nã
lminante para ela, mas se cal
ersa melhor, pode ser? Eu pr
a encostada na parede com o belo par de pernas à mostra. O olhar de
urou, beijando o rosto da sobr
espondeu Catar
voltou a encarar Nina, como se a
os, D
senhorita Nina - dis
são boas maneiras - respondeu ela, firme. -
à porta e virou-s
xo e carregado de promessas. - Você nã
sconder - retrucou ela. - Pode trazer sua
colados nos dela e Catarina f
ina
- Cata, você só vai pra casa se se sentir segura.
mas... é meu tio. E eu preciso contar
u, apertando-
ocê tem a mim. E ninguém mais v
para si mesma, era que o verda
s lugares mais per