r o aborto. Algo em seu interior dizia que os sobrenomes coincidiam por mais do que simples acaso. Havia algo mais por
do o som da campainha quebrou sua concentração. Um freguês h
ar, já irei
empre fazia antes de ir para o atendimento. Com rapidez, ela pegou o bloco de notas
disse, seu tom de incompreensão e
repio passou por sua espinha. Seus olhos eram negros, profundos, como se ele pudesse ver através dela. Um olhar tão penetrante que Evelyn s
ndo manter a calma em su
palmas das mãos suarem. Era como se ela fosse apenas um objeto sendo estudado minuciosamente. Ela teve vontad
nhor? - repetiu, agora
funda e imponente, penetrando seus o
ligou para a cas
de surpresa. Evelyn se recompôs rapidamente,
não conseguia pron
esse tudo sob controle, se
iu para ligar? Onde el
de raiva a invadindo. Ela deu um passo à
do a arrogância do homem. Mas também sabia, sem querer admitir, que o
nça, se acomodou melhor na poltrona vermelha e cruzou
ó aumentava a irritação de Evelyn. - Vim buscar meu sobri
mas se controlou rapidamente. Não ha
do uma dor aguda no peito ao mencionar Donovan. - Meu marido não é a pessoa q
do se afastar, mas o homem a inter
ontou para você? - perguntou ele, com uma risada contida. - É bem típico dele. Sempre teve um talento para criar histórias
ensidade crescente, seu rost
do. Esse Donovan que está pr
estavam voltados para eles, expectantes, ninguém ousava piscar, não queriam perde
for ele, então... - Ele fez uma pausa, seu tom agora mais
do em uma mistura de raiva e impotência. Os dias sem Donovan, a gravidez inesperada, as dívidas, somad
ocando as mãos sobre a mesa e o encarando bem de perto. - Meu marido está ent
rpo. Com um soluço profundo, ela abriu a porta e correu para fora, sem olhar para trás. Não perceb
po, arrancada de sua agonia - aquele desconhecido a fizera sentir, mesmo que por um momento, um frágil suspiro de paz, como se tivesse finalmente encontrado um caminho. O travessei