u peito a cada manhã, a cada vez que se levantava, e nas longas noites mal dormidas. Alguns fregueses a olhavam com dó, outros trocavam palavras de enco
m conseguir localizar o responsável pela tragédia, tudo estava se agravando. O dono da casa onde morava exigiu que ela deso
a lanchonete, Evelyn desmaiou. A outra garçonete, Beth, ao encontrá-la caída no chão, a observou com preocu
para essas emergências - di
se Evelyn, ainda atordoada
mais forte, ela foi para casa e fez o teste. O resultado foi positivo. Ela chorou desconsolada. Como poderia estar grávida
os e entregá-la a um orfanato. Evelyn cresceu sem saber o peso dessa decisão, mas agora, diante de sua própria escolha, entendia o peso de tudo. Sua mãe não tivera coragem de interromper a vida que gerava dentro de si, e agora, Evelyn se via dian
ma vizinha que tinha uma moto lhe ofereceu uma carona. Porém, i
um capacete
o em que o fez, um desconforto estranho a atingiu, como se algo no fundo estivesse fo
lhava pela janela e via Donovan caminhando pela calçada. Ele a observava, sorria e, com um gesto, apontava pa
cordou abruptamente
deixou cair
confusa. O
air o capacete
, apressada, foi para o quarto. Uma vez lá, a memória a ating
e Evelyn disparou. Ela o abriu com mãos trêmulas e encontrou uma foto de um garoto, de aproximadamente 16 anos, ou menos, com uma semelhança notável com Donovan. Ao lado
A conexão foi instantânea. A mente de Evelyn começou a girar com mil pensamentos. Ela precisava agir. Sem hesita
dos Ashbour
O peso daquilo a paralisou. Sem
Era o número que acabara de discar. Ficou olhando, a dúvida e a curiosidade a corroem.
desse decidir, o
tando não pensar no que acabara de descobrir. Mas a semente já havia sido plantada. Agora ent
resposta à sua pergunta