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Histórico

Capítulo 4 CAPITULO 3

Palavras: 1608    |    Lançado em: 08/05/2025

*

de música eletrônica, criando um clima quase onírico na sala de estar rústica. As chamas da lareira dançava

gra, seus dedos enlaçando o

disse, a voz baixa,

colado ao corpo se ajustando ao movimento. Seus cabelos loiros balançaram de leve

imentos suaves, fluidos, um rebolado natural que parecia alheio à intenção, mas tinha o poder de incendiar qualquer home

com um pouco mais de firmeza. Dançaram juntos, próximos demais. Quando ela virou de costas para ele, rebo

Um deles - Allegra não viu quem - pegou sua mão e a guiou até a protuberância em sua calça, o tecido esticado sob seus dedos. Ela sentiu o calor, a pulsação, e não recuou. Outro a beijou, os lábios rudes invadindo os dela, a lín

ar as costas. Allegra gemeu alto, as mãos agarrando os cabelos dele, o prazer a consumindo como fogo. Pietro e Matteo se posicionaram ao lado dela, um de cada lado, revezando-se entre sua boca e seus seios. Ela sentia os lábios de um deles em seu pescoço, os den

de mim - sussurrou, a voz

u-se entre suas pernas, pronto para atender a

do com uma mistura de desejo e cont

féu. Ela riu, o som leve e quase musical, e os outros dois os seguiram, abrindo os botõe

s. Matteo e Alessandro não perderam tempo. Começaram a despir-se completamente, ansiosos como garotos em parque de d

o que al

ar na beira da cama, o

Vocês sabem - disse, com o dedo apontado como

o, já sem camisa, as veias do

m - ela disse, pisca

ma cortina pesada assi

- perguntou Matteo, c

Pietro, firme.

dro, se jogando de costas na cama.

do entre si, despidos, vulneráveis e certos de que control

do. Tudo bem

z dela veio, calm

tô vo

ãos, um dos rifles que Matteo e Alessandro haviam deixado na sala. O cano apontava para e

xclamou ele, erguendo a

ado, movendo-o lentamente como se escolhesse um al

o um tiro abafado. - Você devia se pergun

puxou o

ic

regada. Allegra s

*

ngindo a areia dourada com tons de sangue e cinza. Um silêncio absoluto dominava a paisag

-tac-ta

serto. A aeronave se aproximava rápido, uma sombra cortando o sol em seu mer

altos fincados na areia como estacas de desafio. Na mão direita, um cigarro aceso. O vermelho do bato

de. A poeira levantou-se em espirais f

s escuros sobre o nariz. Caminhou a

ronta, s

fumaça com languidez antes de respon

tou,

u em volta, o

eria estar aqui, não? Ele ped

iu de canto,

Se divertindo... c

queou uma s

r quando venho

e jogou o cigarro no chão

ida que vi entrando, acho que só

u um assobio b

tend

eronave. Ela entrou com leveza, a saia do v

*

do pequeno aeroporto. Um jatinho particular, de pintura preta

como se o mundo girasse ao seu redor. A brisa fria da noite andaluza agora acariciava sua pele. Se

ou a porta atrás de si. O ambiente luxuoso era decorado com tons suaves

po inteiro, ela começou

, a calcinha. Seu corpo nu refletido no espelho parecia mais verdadeiro agora,

- surgiram, desarmando a personagem que fingira ser. Segundos depois, soltou os ganchos escondidos na base

C

a na porta a t

lou com eficiência. Abriu a porta com

a de bordo - elegante, dis

loto pediu para avisar que

. Diga a ele que p

ssária inclinou levement

e deu duas batidas forma

or. A senhorita Donna Am

iu e confirmo

mos levá-l

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