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de música eletrônica, criando um clima quase onírico na sala de estar rústica. As chamas da lareira dançava
gra, seus dedos enlaçando o
disse, a voz baixa,
colado ao corpo se ajustando ao movimento. Seus cabelos loiros balançaram de leve
imentos suaves, fluidos, um rebolado natural que parecia alheio à intenção, mas tinha o poder de incendiar qualquer home
com um pouco mais de firmeza. Dançaram juntos, próximos demais. Quando ela virou de costas para ele, rebo
Um deles - Allegra não viu quem - pegou sua mão e a guiou até a protuberância em sua calça, o tecido esticado sob seus dedos. Ela sentiu o calor, a pulsação, e não recuou. Outro a beijou, os lábios rudes invadindo os dela, a lín
ar as costas. Allegra gemeu alto, as mãos agarrando os cabelos dele, o prazer a consumindo como fogo. Pietro e Matteo se posicionaram ao lado dela, um de cada lado, revezando-se entre sua boca e seus seios. Ela sentia os lábios de um deles em seu pescoço, os den
de mim - sussurrou, a voz
u-se entre suas pernas, pronto para atender a
do com uma mistura de desejo e cont
féu. Ela riu, o som leve e quase musical, e os outros dois os seguiram, abrindo os botõe
s. Matteo e Alessandro não perderam tempo. Começaram a despir-se completamente, ansiosos como garotos em parque de d
o que al
ar na beira da cama, o
Vocês sabem - disse, com o dedo apontado como
o, já sem camisa, as veias do
m - ela disse, pisca
ma cortina pesada assi
- perguntou Matteo, c
Pietro, firme.
dro, se jogando de costas na cama.
do entre si, despidos, vulneráveis e certos de que control
do. Tudo bem
z dela veio, calm
tô vo
ãos, um dos rifles que Matteo e Alessandro haviam deixado na sala. O cano apontava para e
xclamou ele, erguendo a
ado, movendo-o lentamente como se escolhesse um al
o um tiro abafado. - Você devia se pergun
puxou o
ic
regada. Allegra s
*
ngindo a areia dourada com tons de sangue e cinza. Um silêncio absoluto dominava a paisag
-tac-ta
serto. A aeronave se aproximava rápido, uma sombra cortando o sol em seu mer
altos fincados na areia como estacas de desafio. Na mão direita, um cigarro aceso. O vermelho do bato
de. A poeira levantou-se em espirais f
s escuros sobre o nariz. Caminhou a
ronta, s
fumaça com languidez antes de respon
tou,
u em volta, o
eria estar aqui, não? Ele ped
iu de canto,
Se divertindo... c
queou uma s
r quando venho
e jogou o cigarro no chão
ida que vi entrando, acho que só
u um assobio b
tend
eronave. Ela entrou com leveza, a saia do v
*
do pequeno aeroporto. Um jatinho particular, de pintura preta
como se o mundo girasse ao seu redor. A brisa fria da noite andaluza agora acariciava sua pele. Se
ou a porta atrás de si. O ambiente luxuoso era decorado com tons suaves
po inteiro, ela começou
, a calcinha. Seu corpo nu refletido no espelho parecia mais verdadeiro agora,
- surgiram, desarmando a personagem que fingira ser. Segundos depois, soltou os ganchos escondidos na base
C
a na porta a t
lou com eficiência. Abriu a porta com
a de bordo - elegante, dis
loto pediu para avisar que
. Diga a ele que p
ssária inclinou levement
e deu duas batidas forma
or. A senhorita Donna Am
iu e confirmo
mos levá-l