i o que veio depois: um silêncio tão denso, que até o farfalhar das folhas cessou. Cael se er
disse com a voz rouca
le nua. Ele estava pronto para lutar - com unhas, dentes ou o que fosse n
com cabelos brancos como neve e
sorriso cruel nos lábios. - En
quela mulher não parecia humana. Sua p
sso - disse Cael, com
da clareira, como se sentisse o cheiro do prazer no ar. - Você cruzou
se ergueu, nua, mas sem vergonha. Sentia que preci
em é
se para ela com
ia o ciclo. Seu prazer desequilibra o que foi selado há séculos, humana. Cada ve
m passo, os pu
i parar. E e
pagará
ando apenas o vento como testemunha. E
o que ela
dela, segurando seu ro
a morre um pouco. E a floresta, essa entidade viva e ancestral, não
ou nos ol
e. Até que re
ecessidade. Os corpos se encontraram ali mesmo, no chão úmid
perdendo entre as árvores, como uma resposta ao desafio. Cada moviment
ta chorou com eles - uma chuva súbita que caiu entre os galhos
observados. E a próxima visita.
com