Elisa não conseguia tirar o lobo da cabeça. Seus olhos. Sua presença. E a forma como
algo dentro dela soubesse o caminho. Seus pés a levaram até a mesma clareira - mas agora ela estava
esta
o como
, cabelos escuros caindo até os ombros e músculos esculpidos como se a própria natureza o
ando no peito. Ele a observav
ela murmur
ve, como o eco de um trovão distante. -
viva. Forte, viril, coberto apenas pela luz da lua e pelas cicatrizes que contavam históri
e mim... - ele falou,
uê - respondeu ela, os
ndo pela pele como se a estivesse decorando. - Você me despertou, Elisa.
a como uma fogueira em meio ao frio da floresta. Seus lábios se encontraram, primeiro devag
ma nova linguagem. Ela se entregou. Não havia razão ali. Só instinto. A pele contra a pele. Os suspi
ele a tocasse por dentro. Como se cada estocada libertasse não apenas prazer,
lhos de Cael, ao alcançá-la, havia mais do que luxúria
seus corpos unidos, Elisa entendeu: aquela floresta