café entre os dedos trêmulos, os olhos fixos na calçada encharcada do outro lado da vitrine do café onde traba
onseguia mais esconder. Ela havia tentado de tudo: rifas, empréstimos, promoções. Mas nada pareci
utro jeito? - Clara pergunt
ino médio, ela a conhe
ou a vida inteira naquele lugar. É o único elo que
olsa: um cartão preto
gosto da ideia, mas... ta
lendo lentamente o nom
em é
so. Consegue o que quer. - Clara baixo
a quas
osa? Isso
esteja casado para assumir uma parte da herança. Não quer amor, não
ra. Sua avó.
o que o univers
ntro da cidade. O segurança a levou até um salão imenso com paredes de vi
ele ap
elos escuros impecáveis e um olhar tão int
o Vasco
, apontando para a pol
u, tentando disf
está procurando
ou as pernas
e para aceitar. Gosto disso. Pessoa
u ela, o que pareceu arrancar u
casamento. Você receberá o valor da dívida da floricultura à vista. Além diss
- A garganta d
manter... e certas necessidades a satisfazer. Eu não finjo casament
o coração bater
mento real. Sem amor, mas com
floricultura. Na avó. Em todas as noi
olhou
nha com isso, a
ara a frente, os olhos
peça amor - disse com frieza. - Porque ess
entre eles
o uma parte de si. Mas talvez fosse exatamente isso que ele
ou o co
ar, olhou para e
mite, eu saio. Não im
te? - perguntou ele,
não re
do, ela temia