suor. O sonho era o mesmo de sempre - o vulto correndo atrás dela, as mãos frias a agarrando, a sensação de estar sendo vi
a apagada, o que era incomum. Normalmente, D. Cecília deixava uma das lâ
corredores longos e móveis antigos, parecia ainda mais opressora durante a noite. Ao chegar à cozinh
as a escuridão do jardim e o barulho distante de um galho quebrando
sua boca e nariz. Ela tentou gritar, mas a voz não saía. Lutou, arr
dra, teto baixo, umidade escorrendo pelos cantos. Parecia um porão antigo, talvez até um espaço sec
culina, com um sotaque carregado. Não er
o rosto coberto, mas os olh
erguntar, mas sua voz sai
ê fique quieta... por um tempo. Tem ge
ava envolvido nisso? Ela mal chegara e já era ví
te. Havia um armário antigo, algumas caixas empilhadas e o que par
deira para o lado, tentando alcançar a quina da parede. O esforço era silencioso, me
orta de ferro. Era D. Cecília. - Eu não queria que chegasse a iss
que a acolhera, lhe dera abrigo? Isadora fec
empo parecia se arrastar. Até que a luz ap
rastando. Passos apressados. A po
a voz de Leonar
uma chave. O rosto dele esta
ou? - ela pergunt
a agora. Pre
co da noite parecia um milagre. Mas a sensação de alívio foi cur
Isadora gritou por socorro, mas a mansão
lado dele, pressio
m os olhos vidrados. - Ele... está atrás
tiu uma fúr
cobrir. E ac
mbra diante deles. Aquela casa escondia mais do qu
otivo ainda mais forte