e João agora habitava como um hóspede silencioso - ou seria prisioneiro de seus próprios desejos? - parecia respirar com vid
olhar mudara: uma força ancestral se revelava por trás da cortina de sensualidade que agora vestia como segu
ia também outra coisa crescendo dentro dele - uma fome, uma vontade de se entregar. O símbolo vermelho que Maria desenhara em
existiam. Suas mãos, delicadas e firmes, seguravam a dele como s
deiro - disse ela, abrindo uma port
etas nos quatro cantos. Acima, um lustre em forma de flor invertida lançava sombras sensuais nas paredes. Mas o mais
rou, he
arranhando de leve o dorso de sua mão. - Esse espelho mostra
podia sentir as palavras de
s símbolos rúnicos nas paredes. O espelho do teto brilhou. Nele, João se viu... diferente. Estava de joelhos, mãos presas por correntes
as pernas cresce
guntou ela, agora atrás de
negação, mas seu corpo tr
Estava nua, com apenas uma cinta de couro e tiras finas em torno dos seios.
eit
ludo subiram por conta própria, envolvendo seus pu
lexo. E pela primeira ve
ecia queimá-lo em chamas douradas. Sua voz recitava um encantamento a
violento - era sedutor. Como um
rdem silenciosa. O prazer não vinha só da carne, mas da entrega. Ele ente
sussurrou, deslizando a
, Maria..
rilhou mais forte, como s
observava Maria vestir novamente seu r
ido. Há muitos outros quartos nesta casa... e
se fecharam lentamente, e o último som que ouviu foi a risada suave