sa, como se o próprio céu estivesse conspirando para esconder o que se passava entre as paredes da
egro roçavam sua pele nua, provocando arrepios que iam além do frio. Ele sabia que não estava sozinho. Maria havia e
infantil, embora seus olhos brilhassem com a autoridad
surpreendia. Desde o pacto de silêncio e obediência que fizera com Maria, tudo havia mudado. Não era s
a venda
ro e veludo, com símbolos arcanos costurados no bustiê. As meias rendadas terminavam em cintas presas por l
rmando um círculo de invocação. Maria apontou para ele, em
ião do Segredo. Tudo o que ouvir e sentir neste ritual ficará entre nós. E ao final,
deu. Seu silênci
rilhosamente flutuavam antes de se dissipar. Em sua voz havia o som do domínio: ela entoava cânticos ant
u peito, como se estivesse marcando a carne para que a alma não esquecesse.
denou, deslizando a ponta
em pensar. Era a verdade. E ele só
osto próximo ao dele. Seus olhos tinha
sua submissão será o inst
egado de promessas. Mas não havia t
Na escuridão, Elian sentiu o toque de Maria se multiplicar. Não era mais só ela - havia algo mágico no qua
inutos. O tempo havia d
rona de veludo vermelho. Elian, exausto, ainda ajoelhado no centro do círculo, ofegava. Mas
. - disse ela. - Mas o
ar de dedos, e
ãos do vilarejo, que um dia baniram feitiçaria. Um novo elo havia sido forjado. E