anonimato que João insistia em manter. A cidade de Gravenmor era uma tapeçaria de segredos: ruas que pareciam dob
ecer dentro de si. Não era apenas medo - era fascínio. Os símbolos tatuados no pulso de João pareciam agora gravados em seu próprio es
s cartas eram enigmáticas e seladas com lacre negro. Havia um pacto que ele se recusava
calços repousavam sobre um tapete de pele. A lareira acesa projetava sombras dançantes
ando desejar ver
Nenhum sinal de passos.
, arr
util, lenta, cruel. Sua imagem se distorceu, e a figura de João apareceu atrás dela, sussurrando algo que ela não conseguia ouvir. A imag
spelho no chão.
imiar. A magia em sua vida não era apenas d
segu
ncioso como sempre, envolto em seu sobretud
olhou,
Não havia raiva em su
ê viu... era parte do meu passado. E pa
não he
mos
instante, como se ativassem alguma força latente. Em um estalo, os móveis da sala se moveram por si só, revel
scer sozinha.
obed
da Est
pedra seguravam tochas eternamente acesas. O cheir
m altar de m
ava com um cálice nas mãos. Vestia-se com uma túnica transparente,
a escolhi
sou M
meça quando a alma cede ant
ito se acendeu - a fome por perte
Si
rriu. Esten
primeira cha
undiu. Ela via João, nu, acorrentado, sendo marcado com símbolos pelos mesmos sacerdotes encapuzados. Ela via a
ão ajoelhado diant
ra ou minha Serva.
desp
estava ali. O
s vezes. E você não
s de
, com o símbolo da serpente marcado e
m reverência. E
. E seu corpo já não é só seu.
ato tão antigo quanto a magia. Não havia vergonha. Ha
gou, Maria não era m
igma. Uma cha
.. estava apenas c