o 4 – A
a por isso. Mas meus pés permaneceram colados ao chão e minha
nunca pedia duas vezes. Só oferecia a chance.
r fim, num sussurro qu
l. Mas estava lá. A aprovação silenciosa de quem est
o e serviu duas taças. - Porque hoje v
nos lábios. Eu ainda não confia
omeçou, com os olhos fixos na taça em sua mão. - Não. Aqui... é onde os segredos descansam. On
, sombria. Como se tudo tivesse cama
tes de pensar demais. - O
orado, como se decidisse o
onde cheguei sem aprender a dominar os próprios mo
m que não fingia ser bom. E isso, de alguma forma, era mais hones
rta interrompeu o momen
se, sem tirar
e curvas que pareciam desenhadas à mão. Ela usava um vestido justo de
olhos dela me estudavam - como se soubessem que eu não perten
n apresentou. - Ela vai
rpo en
ar...
le para entender o que realmente se quer. - Ele se aproximou de mim, a voz baixa, quase hipnóti
imaginar o que aquilo significava. Minha mente gritava para fugir.
? - perguntei, senti
os. - Aqui, o poder de dizer "não" vale mais que o de aceitar tudo.
gio parecia parar. Não era mais sobre ele, s
ei fundo.