A
rimeiro dia no ginásio e não quero correr riscos. Preparo um pequeno-almoço rápido: café forte, duas
to depois das nove. O pequeno
lho-me no casaco, as mãos nos bolsos, e caminho depressa, como se isso pudesse afastar o gelo que me entra pelos
, à procura de sinais de vida. Lá dentro, vejo Mikhail sentado na receção,
- A voz dele é gr
dia, M
tante. Explica-me o que tenho de limpar: balneários, chão, máquinas, vidros, entrada, cacifos
nos balneários, troco os sacos do lixo. O cheiro do desinfetante mistura-se com o suor antigo das paredes. Penso
sentada num banco do balneário. Sinto os músculos dos braços a p
nhã, ouço passos atrá
mo está a correr
o, ca
quase a terminar. Este gin
ri
- Brinco. - Ou devo dizer Thunder
bem que hoje não houve greve na escola do Leo. Mas olha, o miúdo ador
enuinamen
ro dia. A minha avó ta
a, com
é um dia de cada vez
asse
tenho de ir trab
nto-me mais leve
pouco depois, ch
papel: 300 dólares por mês. O valor é quase nada, sinto o
gada,
es a treinar. O som dos socos, o cheiro a suor, a concentração nos rostos.
sso por um supermercado.
a meio tempo, das 20h às
gunto à mulh
o na porta. Ainda estã
spero uns minutos. A gerente c
-noite, quatro horas por dia,
reciso mesmo. P
o, até
casa, encontro
ge, como co
emprego no supermercado. Ele p
vais a
eito, mas não gosto de deixa
põe a mão
as. Não te preocupes. Ela gosta de
Hugo. És mes
tudo à avó. Ela olh
r demais par
ciso disto. E tu sempre fizeste
ri, emo
car. Janto qualquer coisa rápida. O Hugo chega
mpeza dos corredores. O tempo passa depressa. Quando o turno acaba, volto para casa, tomo um du
nada que eu não faça pela minha av