A
até elas estivessem cansadas deste bairro. Roseland é assim: prédios gastos, ruas onde o lixo se acumula nos cantos, carros com vidros par
o e segurando o telemóvel na outra. Ele é o meu melhor ami
ele, baixando a voz enquanto pas
do o peso do mu
lata de sopa e olho para o preço. - Os medicamentos são ca
sta-se ao
curaste
nguém me chama. - A frustração cresce dentro de m
a, morden
r. O ginásio Ringue Clandestino. O Mikhail, o dono,
r para ele,
clandestinas? Não sei, Hugo...
ri, enc
Sage. Não devias desperdiçar
ndo, mas a dúvida fica
ndo entro, o cheiro a chá de camomila e pão torrado envolve-me. Ouço a avó Mila na cozinha
corro para
jarro de água partido aos pés. Os
ida... - murmura
oelho-me para a
e a tua med
cabeça, en
noite... Não qu
o tudo rapidamente e ajudo-a a sentar-se. - Fica
anto que parece que o céu vai desabar. Roseland, à noite, fica ainda mais escuro e ameaçador. Apresso-m
balar-me, tentando esquecer o mundo à minha volta. Quando finalmente cheg
medicamentos para a minha
de-cavalo, óculos grossos e um ar cansado. Ela pega na receita, consult
e cinco dóla
s notas e moedas. Faltam vinte dóla
voz embargada. - Se eu levar só um, a evoluç
esita, olhand
as a levodopa é a que mais
ecidir, ouço uma vo
lpe int
mesmo com o casaco de inverno dá para perceber a força nos braços. O cabelo e a barba são pretos, mas
? - pergunta e
es - responde
a do bolso e col
qui
... - começo eu, mas ele
judar. Espero que
ras. Apenas co
gada.
erguntar o nome daquele homem misterioso. A chuva continua, mas