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Histórico

Capítulo 6 Irresponsável

Palavras: 1425    |    Lançado em: 22/04/2025

ionárias – 12h

n

olhar. Sem uma palavra.

ortante e uma pressa seletiva - direto, firme,

le parar na mesa da Carolina, se inclinar levement

e. Cobre os contrato

es e o

a so

se ele tivesse lhe contado um segredo que me excl

entando digerir não só o vácuo que ele me

le vai? Com

rcebeu minha curiosid

m tirar os olhos do monitor, mas

eu não estivesse nem aí. Como se eu não tivesse

ou indo

eou a so

oçar?

relógio.

pessoas ainda comem nesta

r no setor. Lucas dei

ria perfeita. - Cruzei os braços. - Ou prefere que e

s lábios, mas

, pegando minha bolsa. - Se alg

eza de quem largou uma gran

ia almoçar no restaurante lotado do prédio nem encarar

alvez estúpida. Talvez

sala da

, olhou pra mim com aquela expressão de quem finge sim

, posso

omigo. Estou tentando ser... sociável

hesi

nião de negócios com os empresários coreanos. Levo

u não pedi em voz alta,

eunião.

Sorri, genuina

ou ter que almoçar

a minha alegria repentina.

r. Só eu. E a leve suspeita de que, de algum jeito, ainda que ele não

ciente pra e

mês do saguão do Grupo Figu

an

la. Você some há séculos! - a voz melosa d

isto ontem e sorri com a m

ando, - falei, sentindo o

m cá, estamos no café do shopping.

o. Uma hora.

á aviso que est

ve em cinco min

sar nas consequências das minhas ações, consegui um tá

batom que Lucas quase beijou, decotado o suficie

ela insistiu, segurando seu ma

, sabendo muito bem que meu car

iu, batend

alto alto resolve quase

senti... leve. Só eu, minhas amigas e o c

te Varanda

perfeitamente no corpo, como uma segunda pele. Eu já não lembrava mais da manhã infernal no escritóri

! - eu contava, imitando a voz grave de Lucas

a ser chato assim, - Marc

is pra não pular nele

las não estavam erradas. O problema nunca fo

para a entreda de dois rostos familiares, que

nunciou, já puxando uma cadeira ao meu lado. Seu sorriso

Anton completou, mais contido, mas não menos charmos

um sorriso

não tem dinheiro, Tony.

tivo, limitou-se a um whisky, mas Anton mergulhou de cabeça nos cockta

u com meu relógio! - ele cont

nca esvaziavam. Quando me dei conta, o restaurante estava

ony disse, observando meu estado com preocup

stei, embora minhas palav

lsa antes que eu pudesse argumentar. - Vou ch

cenou com a cabeça, abraçando Joana e Ma

ha cintura enquanto me guiava para fora. O ar noturno me acor

para onde? - perguntei, co

deu, suave. - Acho que você já envergo

as a visão da fachada da mansão

rd

mão, como se less

o esquece de tomar um café

ão à entrada. Até que o hall iluminado revelou a

ca

uzados, o olhar negro fixo em mim - e

- Tony cumprimentou, educ

não re

e eu quase pude ver os pensamentos g

nunciou, voltando a sorrir. - Cuida

zinha com o homem que, em questão de segundos, fec

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