ionárias – 12h
n
olhar. Sem uma palavra.
ortante e uma pressa seletiva - direto, firme,
le parar na mesa da Carolina, se inclinar levement
e. Cobre os contrato
es e o
a so
se ele tivesse lhe contado um segredo que me excl
entando digerir não só o vácuo que ele me
le vai? Com
rcebeu minha curiosid
m tirar os olhos do monitor, mas
eu não estivesse nem aí. Como se eu não tivesse
ou indo
eou a so
oçar?
relógio.
pessoas ainda comem nesta
r no setor. Lucas dei
ria perfeita. - Cruzei os braços. - Ou prefere que e
s lábios, mas
, pegando minha bolsa. - Se alg
eza de quem largou uma gran
ia almoçar no restaurante lotado do prédio nem encarar
alvez estúpida. Talvez
sala da
, olhou pra mim com aquela expressão de quem finge sim
, posso
omigo. Estou tentando ser... sociável
hesi
nião de negócios com os empresários coreanos. Levo
u não pedi em voz alta,
eunião.
Sorri, genuina
ou ter que almoçar
a minha alegria repentina.
r. Só eu. E a leve suspeita de que, de algum jeito, ainda que ele não
ciente pra e
mês do saguão do Grupo Figu
an
la. Você some há séculos! - a voz melosa d
isto ontem e sorri com a m
ando, - falei, sentindo o
m cá, estamos no café do shopping.
o. Uma hora.
á aviso que est
ve em cinco min
sar nas consequências das minhas ações, consegui um tá
batom que Lucas quase beijou, decotado o suficie
ela insistiu, segurando seu ma
, sabendo muito bem que meu car
iu, batend
alto alto resolve quase
senti... leve. Só eu, minhas amigas e o c
te Varanda
perfeitamente no corpo, como uma segunda pele. Eu já não lembrava mais da manhã infernal no escritóri
! - eu contava, imitando a voz grave de Lucas
a ser chato assim, - Marc
is pra não pular nele
las não estavam erradas. O problema nunca fo
para a entreda de dois rostos familiares, que
nunciou, já puxando uma cadeira ao meu lado. Seu sorriso
Anton completou, mais contido, mas não menos charmos
um sorriso
não tem dinheiro, Tony.
tivo, limitou-se a um whisky, mas Anton mergulhou de cabeça nos cockta
u com meu relógio! - ele cont
nca esvaziavam. Quando me dei conta, o restaurante estava
ony disse, observando meu estado com preocup
stei, embora minhas palav
lsa antes que eu pudesse argumentar. - Vou ch
cenou com a cabeça, abraçando Joana e Ma
ha cintura enquanto me guiava para fora. O ar noturno me acor
para onde? - perguntei, co
deu, suave. - Acho que você já envergo
as a visão da fachada da mansão
rd
mão, como se less
o esquece de tomar um café
ão à entrada. Até que o hall iluminado revelou a
ca
uzados, o olhar negro fixo em mim - e
- Tony cumprimentou, educ
não re
e eu quase pude ver os pensamentos g
nunciou, voltando a sorrir. - Cuida
zinha com o homem que, em questão de segundos, fec