m uma vista vertiginosa de Miami iluminada. O céu da noite parecia se curvar diante da cidade - um mar de l
tornou algo além do que qualq
rigo dançavam juntos, onde as máscaras eram deixadas nos cantos co
não fazia amor
m que atravessou desertos - ou infernos - para chegar até ali. Seus be
Lu
ão re
zão tentava se manter no controle, ela não cedia porque e
m queria vencer. Ou talvez, pe
marcadas por uma coreografia
fosse feita de algo mais denso que carne - talvez raiva, talvez desejo
om o corpo, com a
dade lá fora, como se desafiasse o mundo a olhar. No chão de mármore frio, onde o co
dois era como uma
de que aquela noite deixari
eix
stituiu os gemidos e a respiração a
eito largo subia e descia lentamente, os traços serenos - quase ir
tava de
tas, os dedos levemente trêmulos. Havia algo no jeito como ele dor
por longos minu
into que há tempos não ouvia - seus dedos tocaram uma cicatr
ong
cia aquel
o de marca qu
. Enrico Zavarelli tinha uma idên
u sua espinha foi tão
u corpo - e caminhou pelo quarto sem fazer ruído. Seus olhos encontraram a
ou. Por u
o da dúvida, a marca no corpo d
ri
ou com o da tensão que imed
pasta, u
om precisão. Códigos impres
ão...
se
go, depois
os financeiros, viagens,
ma
ri
mpos em que ele estava vivo. Contratos que haviam sido eliminados, ou ao menos era o que Luna pe
meio, um nom
to LE
ar. O sangue esquentar. A me
iosidade. Não era apenas um homem misteri
tinha
o co
erior começou a se mistu
caído. Por ter confiado. Por ter se exposto - física
tempo... hav
le não a
ue es
nhecesse há anos, como se ca
com firmeza. Seus d
sapatos de salto. Pegou o celular, digitou algo rapidamente para
sono dele par
e sabia que
a esperando pe
a. E isso a d
o contida, a raiva comprimida
havia
uito tempo, ela não sabi
tudo para v
s fantasmas de Enrico, a verda