trovão, marcando não apenas o fim de uma taça de vinho, mas o colapso de uma era na vida de Luna Camarg
r completo o que acabara de ouvir. O líquido rubro do vinho escorria entre as frestas do mármore branco, p
rgica de quem não sentia mais nada há muito tempo. Era como se estivesse n
ala, pele impecável como porcelana, corpo moldado pelas mãos de um cirurgião talentoso. Seu vestido justo e caríssimo r
ouco amassada, mas ainda assim elegante - presente do próprio Bruno, comprado anos antes
ase trêmula, traindo a tempestade que se formava dentro dela. Um f
o olhar por ap
la. É sobre nós
o curto, amargo
Aquela que sorria nas festas enquanto você flertava com s
stivesse em outro lugar, mentalmente
em as palmas. A dor física era quase reconfortante d
eu a casa construída sobre aparências - jantares coreografados, sorrisos falsos para vizinhos, e
tingindo o chão, do gosto metálico da rejeição
era
era
uma
ar, não como a esposa de alguém, mas c
. Ela renasceu - no silêncio cortado apenas por seus próprios passos decidid
próprias mãos. E s