ítu
l Costa
da casa com o coração pulsando feito um tambor de guerra. Cada passo transbordava minha raiva contida. Meus olhos encontraram
quela porta - mi
hesitou por um instante
ar comida, senhor? A
i os
ma sopa. - Vi a dúvida no ol
, quem sabe a sopa não come." - pensei, passand
s fundos e abri a
o Yulsse
u. Eu respirei fundo, tentando conter o imp
de mim como sempre fazia, sóbrio, silencioso, ent
a Raquel
a empregada. A mesma que sempre tenho vontade de enterrar vi
stada pelo braço, a outra mão tentando se desvencilhar, mas sem sucesso. Tentei c
or, eu
cabelos com força. - Quer morrer, é isso?! Quer
alguma coisa sobre "pena", "injus
i uma pequena chance, Raquel. Um espacinho neste inferno. E o que você faz? Fode com tudo! Libertou uma mul
ue ela se ferisse
R ACASO, QUERIA VER ELA ASSIM?! EU SALVEI AQUELA MULHER COM ESSA
estava trêmula, os
r pagar de boazinha? Salvar alguém de m
joga fora algo sujo. Me afastei dois passos,
você tem? Que eu sou mai
da Valéria. Há de ter algo aí dentro q
m o direito de falar da Valéria
antes que eu esqueça que ai
dido em es
falei e virei o rosto. Ouv
A NÃO! POR
il vezes antes de tomar q
pelos braços. Ela chorava agora.
nho por um instante. A c
Aquela garota, Maryam, ou
otegê-la ou q
era meu. Nem ela mesma, ou não me chamo Ezequiel. Estou can
idas na porta
ue é
ela não qu
arde o prato e nã
e que não e
á melhor. Agor
lado para outro, inquieto. Pensando se talvez ela estivesse pa
i até o quarto dela. Fiquei procurando
tem uma pele linda, morena iluminada. Me aproximei observando novamente a tatuagem que te
ão no seu ombro, mas estava dormindo.
ssustada - Calma... Só te acordei porque
se cobrindo aind
ram com voc
Sentei na poltrona ao lado, enquan