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Histórico

Capítulo 4 Lívia

Palavras: 1410    |    Lançado em: 10/04/2025

caixinha entre os dedos... e u

avia al

rdo Monteiro plane

s. Meu corpo ainda ardia de desejo, mas algo novo queimava agora: curiosidade. E um pouco de medo. Eduardo havia ido

uma pequena coleira de couro fino, preta, elegante. Ao centro, uma argola metálica.

ação di

cole

presen

bolo. U

ite à su

mo de mim. Passei os dedos pela peça e senti o calor subir pela pele. Eu sabia o que aquilo significava. Ele n

na cintura e gotas escorrendo pelo peitoral def

tou, com um sorriso pre

nha voz saiu mais ro

e minha vontade de ver você se arrasta

veria me sentir assustada. Talvez ofen

eu não

o já disse isso várias

ficou nu diante de mim, o membro já semi-ereto, gros

inando-se até seu peito encostar nas minhas costas nuas. Passou a t

você fica perfeita, m

ardo deslizou a mão entre minhas pernas e

ssurrou. - Tá pronta pra se

nhada, mas com o desejo queim

olhou como quem acaba de ve

r, Lívia. Vai implorar pelo meu pa

e, compreendi: não

para me lembrar que eu não era mais dona de mim mesma. Não ali. Não com ele. Eduardo me fi

u me arrastei no carpete macio como uma cadela em cio, sentindo o tesão escorr

Quero ver essa boceta inchada, to

uando ele cuspiu na própria mão e a levou ao pau, preparando-se. O calor do corpo dele s

aminta... - Ele estalou um tapa firme na minha bunda, um som que eco

Eduardo. Mete com força

vibrou. Ele segurava meus quadris com firmeza e me invadia com pressa, como um

rosnava. - Essa boceta vai sair marcada

mesmo assim, eu não queria que ele parasse. Minha bocetinha estav

nte, el

tua cara de puta e

são. Ele abriu minhas pernas e se encaixou de nov

Quero ver tua ca

eu vou gozar! - gemi a

om o polegar, no mesmo ritmo das estocadas. Era tort

za o meu

to, me arqueei, senti a boceta latejar e se contrair enquanto ele continuava metendo

leira ainda presa no meu pescoço. E o pau dele

boca com raiva. - E eu vou te ensinar tu

eu entendi: eu que

egundos, tentando entender o que estava acontecendo comigo. Era como se eu tivesse atravessado um portal i

, e eu ouvi o som da água correndo. Fiquei ali, nua, marcada, com o cheiro dele impregnado na minha pel

cabelos bagunçados, os lábios levemente inchados dos beijos intensos. Mas o que mais me prendeu a atenção foi a colei

oz dele veio do banhei

di baixinho, os dedos toc

nu. Veio até mim, pegou meu queixo

feito pra me obedecer. - Seus olhos estavam intensos. - Mas também vejo perigo. Porque se voc

gozei por dentro s

nho medo de

rriu,

Dev

ali não havia espaço para meias palavras. Eu estava entran

eijo, ele sussur

em pra mim. Quero você aqui às 10h. Com

e eu n

a bocetinha já enten

estava

vir

s, se foss

o fazer? Estou transando com um homem que

amareira b

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