rbul
adrugada. As rodas do carrinho de bagagem, os sinais dos funcionários em solo, os motores roncando... tudo faz
a última mensagem para Bianca
e amo. Dá um beijo
eu quase im
Vai com Deus. Já já
senti aquela mistura de emoção e expectativa. A vista da cidade se afastando, as luzes fican
tiam filmes ou liam. Eu tentava relaxar, mas uma leve tensão no peito insistia em não me abandonar.
aviso soou pela cabine. O tom era calmo, mas
ca e vamos iniciar os procedimentos para retorno ao aeroporto de origem por precaução. Ma
janela, mas não vi nada fora do normal, apenas nuvens e céu escuro.
nter o clima tranquilo, mas eu percebia nos olho
omo uma neblina pesada. Um senhor à minha frente rezava em voz baixa
Bianca. Em Enzo. No que eu não tinha d
turbulência, veio uma sirene abafada da cabine dos pilotos. Uma luz vermelha piscou no teto. E ness
nter a calma. Pensei em Bianca sorrindo no aeroporto. Em Enzo me chaman
ixa voltar
da controlada logo virou um
surda. A voz do comandante sumiu. As luzes piscaram novamente, até que tudo ficou breu por alguns segundo
veio o
rapando, rodando, como se não houvesse controle algum. O som das ferragens se rasgando misturava-se aos gr
força. O cinto me segurou, mas a dor foi
e explodiu. A explosão iluminou tudo por um segundo. Uma bola de fog
ar, alcançar a máscara que já pendia de lado, derretida.
nela. Vi chamas. Vi a sombra
. tudo fi
tivesse puxado o som do mundo. Meus braços cede
que pensei ante
a... E
so, não vi
ag