1 - O Iní
oas risadas no final do dia. Mas foi só quando conheci Bianca que entendi o que era, de fato, felicidade. Ela chegou de mansinho, fe
lta definição. O vestido simples, mas elegante, que ela usava, o sorriso nervoso que insistia em brincar no canto da boca dela enquanto caminhava em minha direção, e aquele olhar - ah, aquele olhar - que me atr
o pendurado na parede, cada planta no jardim tinha um pedaço da nossa história. E quando
o sofá, despretensioso, mexendo no celular, quando ela apareceu segurando aquele pequeno objeto nas mãos. O o
o no estômago. Seria eu capaz de cuidar de uma vida? De ser exemplo, guia, abrigo? Mas, logo em seguida, ve
ela, cada mexida inesperada... era como se, em cada consulta, eu me apaixonasse um pouco mais po
a, além de mim, daquele bebê tão frágil e da mulher que me deu o maior presente da vida. As lágrimas vieram sem que eu pudesse controlar. Era um choro
s, mas carregados de significado. O cansaço das noites em claro era esquecido no instante em que
rta de casa e encontrar Bianca sentada na poltrona, embalando Enzo enquanto sussurrava canções de ninar.
ando sorrisos e bagunçando tudo que encontrava pela frente. Aos poucos, veio o primeir
com seus passinhos desajeitados, a
uciou, estenden
colo, girando devagar enquanto ele gargalhava
sorriso doce no rosto e os braços cruza
ino, Gustavo. - disse, em
ogava Enzo levemente para o alto e o pegava de volta co
risada abafada. Bianca se aproximou e acaricio
? - disse ela, como quem acaba
teligência também - provoqu
u os olhos
esun
se encostava no meu ombro. Ali, no chão da nossa sala, planejamos sonhos. Falamos sobre viagens que queríamos fazer, sobre como seria o prim
em casa. Ele era mais que um amigo, era um irmão escolhido pela vida. Sentamos na varanda, cada um com
para ele com sinceridade. - Por sempre estar comigo, por s
ça devagar, como quem carrega
. A Bianca é uma mulher incrível. E o Enzo... aquele m
ja, encarando o céu
mais nada. Tenho a Bianca, o Enzo, você como m
lhos. Algo que não consegui identificar - uma inquietação, talvez? Mas ignorei. M
como anda? - ele pergunt
ti, a
tir uma vida tranquila pra Bianca e pro Enzo. Não qu
garrafa nas m
Ela está nes
- Ela confia em mim. Somos um time. Cada d
xo e tomou
foram assim. Um
s... felizes. E isso, pra
r, confortável, até que ele p
uma coisa... - começou, mas
testa,
Caio. O
suspiro, força
o que bebi demais
aventuras, dos planos de juventude que um dia pareciam tão distantes, e agora estavam ali, se realizando. Eu confi
ei o braço por cima dela, sentindo o calor do se
nca. Mais do que
mim, com um sorris
e amo, Gustav
ção cheio, acreditei nisso
futuro brilhante que eu estava pronto para construir ao lado dela e