ns alaranjados, enquanto a mansão vizinha já dava sinais de movimento. Era tradição: todos os dias, sua fam
era a melhor - e pior - parte do dia. Ele era uma te
sceu para encontrar
, sua mãe, ajeito
a respondeu, aju
as propriedades. As mansões ficavam lado a lado,
a. A mesa de café era farta, e os ir
ca, pai de Enri
i de Sophia, respondeu c
treinar. - Matteo, irmão mais velho de Enr
- Enzo, irmão de Sophia, riu
sido invocado, En
e parecia um predador. Sophia abaixou os olhos, fingindo mexer n
grave de Enrico p
treino? - L
. - Enrico respondeu, peg
Precisamos testar os novos fuz
s seu olhar desviou até Sophia
o? - Enrico arqu
phia gaguejou,
sorriso perigoso que fez
? - Enrico perguntou, inclinan
phia pisco
só observando? - Ele provo
ou, batendo
ela te ma
os braços e so
z dela saiu firme,
ela espinha. Ela sabia brincar com fogo. Mas já estava queimada há anos. E não i
se que destruir
. Sophia fingia estar distraída com a comida, mas sua atenção estava cravada em Enrico.
a. Aquele olhar frio dela, ma
tempo, Enrico
nos encontramos no galpão às nove. - El
ro frustrado, mexen
uraco aí. - Enzo zombou
para os pais, que ainda con
ode treinar hoje?
- Ele arqueou a so
Os olhos dela brilhavam com a necessidade d
ando a boca co
iciada
Sophia aperto
tindo que ninguém estava
três, no galp
oração disparan
ech
scarregar a frustração nos alvos - e fingir que
o olhar dele sobre si. Enrico estava parado no corredor, encostad
r. Ele sempre a olhava assim
ele soube