a à noite, mas nem sempre a au
arto principal, a guerra conjugal se desenrolava em tons ba
o peito. Seu robe de seda preta deslizava sobre o corpo esgui
cão do bar, girando um copo com uísque entre os
a voz carregada de sarcasmo. - Você não quer um filho porq
, como se ponderasse suas p
tisse? - Sua voz er
calcanhares, seus
assumir isso antes de trazer essa
Ele não gostava de ser pressionado, muito menos
la com passos controlados. - Você insistiu. Você me
peito subindo e descend
o mesmo homem que
, erguendo um canto da bo
é a mes
m tapa invisível. Ela não r
cont
não temos um filho, mas porque você se recusa a aceit
uma risada c
xe essa garota para
le apenas a observou, como um predad
onde isso nos levaria. - Sua
streitou
isso está te l
se prolongo
ez, Montoya não t
issipar o peso da conversa, mas não havia mais como
ão viu a mulher que um dia amou, mas si
ombrio. - Você insiste nesse filho como se ele fosse a salvação do no
sso, como se tivesse
diga i
um som baixo
que você não supor
esponder, mas ele ergue
uas manipulações, seu teatro perfeito de esposa exemplar, e
s olhos marejados, mas não
salvar o que re
tou uma ri
ja ser mãe, mas porque quer provar para o mu
entando recuperar o a
não é v
sso para trás. - E eu fui um idi
talou foi mais cruel
ele desviou o olhar, como se já
ta mais, Ca
ier virou as costas e saiu d
, os braços cruzados sob
edor estava
ito tempo, ela sentiu o v
ou pelo quarto, e o silêncio q
apertados contra o corpo, como se tentasse manter unid
se
sempre. A
aiu... sem olhar para
de divórcio, pior do que todas as dis
tava apena
tava c
omem como Javier chegava a ess
pirando fundo, tentando
ã
ria que isso te
ontoya e
ou os olhos nele, ela soube
fe
r feito, apagou o que
o tempo, depois de tanto sacrif
o salva
de volta, o prenderia a
penas um meio
não entendia isso.