a preguiça matinal que tentava me puxar de volta para a cama fugisse num instante. Reparei, ainda sonolenta, que meu pijama listrado havia diminuído nos últimos seis meses, ao contrár
anas. Enviamos cartas, e-mails, telefonemas... A ún
ue percebesse, eu passei a ajudá-la nas tarefas de casa, me dividindo entre molhar as plantas, cuidar da organização dos cômodos e fazer pequenas compras. E
rável. Uma pessoa difícil de lidar. Vários estudantes referiam-se a ela como "A indomável", e a mim como a "baixinha amiga da Ari". Passávamos a maior parte dos horários vagos juntas, adiantando atividades das aulas, jogando dama, baralho, e fazendo uma espécie de
adaria de ferro que descia até fundação do edifício. Uma vez lá embaixo, bastava seguir as luzes do "ar livre", empurrar algumas madeiras e sair pelos fundos do estacionamento. Ari sempre ia na frente, já que em ambas as entradas eu precisava empurrá-la pelas nádegas para que conseguisse passar. Nossas notas mantinham-se dentro da média e Sr. Jones nunca implicava com a gente. Formamos um grupo de apenas duas pessoas e obviamente o restante da galera nos evitava, porque faz
mizade ou de qualquer coisa que tenhamos? - perguntei receosa, temendo um
em, com a intenção de criá-lo para seguir esse costume de "família tradicional", do filho replicando os passos do pai... Acabou que eu nasci, minha mãe teve uma comp
ao seu ombro e me aproximei lentamente dela. Agarrando-lhe a cintura, juntei meus dedos finos e pequenos, apertando as mãos o mais forte que
e tá fazendo? - perguntou Ari,
ara que eu não recuas
a tia Sam - respondi, sorrindo com os olhos e vendo-a
desviou o olhar, ajeitou as mechas do cabelo que mais pareciam pétalas d
entender - falei, seguind
chou, fungando o nariz e der
ez que a vi desa
vivendo no automático, me senti p