o amor como a ferramenta principal para o ser humano encontrar a felicidade. B
é bonitinha, apesar desses olhos q
nascido lá. Meus pais moravam em Elfia, um lugar não muito distante. Dois meses antes da minha chegada, eles passaram por problemas pessoais e resolveram se separar. Na melhor das hipótes
os insetos que, vira e mexe, apareciam no local. Apesar do ambiente lembrar uma catacumba, tia Sam se esforçava para enfeitá-lo e fazê-lo parecer descente e aconchegante. Ela
em qualquer atividade cotidiana que eu não tinha um pingo sequer de habilidade para repetir me ajudava a esquecer a vida difícil que tinha antes de chegar aqui. "Você deveria sair mais dessa espelunca, garota", di
quele momento. Tia Sam, antes de eu sair, veio até mim e me abraçou. Suas mãos me apertaram como uma morsa. Quando me soltou, seus olhos brilhavam feito um ru
sua mãe. Vê se conversa com as pessoas n
saí. Olhei uma última vez para trás e balancei levemente a mão direita de um lado para o outro. Tia Sam retribuiu o gesto com um belo e
metros adiante e dobrar a esquina em que um pequeno trailer ficava. De longe parecia que o ponto comercial era velho e mal cuidado. De perto,
ares e na sacada da parte mais alta, o nome do colégio estava estampado em letras pretas. No portão ficavam dois seguranças que transmitiam uma energia não muito confiável. Um deles usava roupas menores que seu corpo. Parecia um presu
nde os valentões costumam pressionar outros alunos, a rota de fuga que usava caso eu precisasse "escapar" de alguma enrascada. Aliás, enquanto contava como ela e minha mãe matavam aula duas décadas atrás,
o inferior também contava com as salas dos calouros, banheiros, bebedouros, refeitório e biblioteca. O último andar, onde ficava a sala dos professores, diretoria e sala dos veteranos, tinha poucos armários e uma espécie de salão abandonado com todo ti
ão me encaixaria em nenhum deles. Uns garotos falavam sobre caçar javalis nas montanhas. Um deles grunhia feito um animal defeituoso, arrancando gargalhadas dos demais. Coisa esquisita. Também tinha algumas meninas emboladas umas nas ou
escolhi uma das cadeiras restantes e me sentei. O vi fechar a porta, pegar um giz e escrever no quadro "O que é o amor?". Assim que se virou novamente para tur
de alguma coisa. Você por exemplo, está velho e ama e
omo o maioral daquele lugar. Sr. Jones interrompeu aquela fuzarca toda com um berro de "silêncio", e pegando o garoto pelo braço foi em direção à porta para expulsá-lo do lugar. Antes de chegarem, uma figura icônica abriu a porta. Seu
ocês nesse hospício. Acham que vai ser fácil depois daqui? Vão ganhar a vida se
hos encontraram a
smo. Vocês pensam que sabem o que é o am
a os anos naquelas salas ousou respo
tada pelas pessoas, para usarem umas as outras e coloca
. Sr. Jones fez o mesmo. E a garota? Sentou na única cad
eu nome