to o filme passava, minha mente não parava. As palavras de Tay ecoavam na minha cabeça: "Vai com calma, não coloca tan
Ele estava distraído com o celular, rindo de algo que eu nem me impor
ma coisa? – minha voz saiu ma
, meio confuso, mas s
indo meu coração dispar
ou minha mão e deixou um beijo leve e doce ali. – Que perg
ado, mas, ao contrário, só aumentou o
? Quer dizer... pra
o celular na mesa. Seus olhos me encararam, mas não com o mesmo brilh
do. – A gente tá bem assim, não tá? Por que a gente precisa colocar rótulos? Desde
ivesse jogado um
o revirou, e meu cor
u sabia que precisava ser honesta. Meu coração já
tes que eu pudesse racionalizá-las, cheias de urgência
– Mais? – repetiu, como se a palavra foss
ue eu pudesse dizer qualquer coisa, ele continu
que eu tive com qualquer garota. Eu tô sen
como uma lâmina. Eu senti o peso por trás do que ele dizia, mas, ao mesmo tem
– É sobre saber que isso é real, que a gente tá construindo algo de verdade, não só vivendo momento por m
e quisesse escapar daquela conversa. – Você é mais, May. Claro que é. Eu gosto de você. Muito. Mas
ão. Tentei não demonstrar, mas meu coração estava se despedaçando. Ele percebeu o im
momentos juntos fossem bons, nós estávamos em sintonias completamente diferentes, exat
s. No caminho de volta pra casa, o ar dentro do carro estava envolto numa tensão aterr
dele na minha mente, procurando respostas que não existiam. Onde
__
Gael. Eles tentaram me animar no caminho, mas nada surtia efeito. Era
, me preparou para o que eu
da minha sala, que eu nunca o vi falando com ela, mas que, naquele momento, parecia ser tudo o que ele queri
mento. Eu não conseguia respirar, não conseguia pensar. Só conseguia olhar, completamente incré
me, a voz dela baixa, como s
Uma parte de mim tinha de
omecei a caminhar na direção deles. Meu coração estava um misto de dor e raiva, uma chama qu
ação me consumindo. Erick percebeu minha presença antes que eu pudesse dizer qualquer coisa. Ele
meçou, a voz apressada, mas as palavr
nó na garganta. Minha voz saiu baixa, mas carregada d
, mas não disse nada. Erick deu um passo na minha di
e formar, mas me recusando a deixá-las cair. – Não é o fato de você estar com outr
a pra falar, ma
rgamente. – Uma completa idiota por achar que eu
de... – ele tentou de novo, mas a
irme. – É assim que você demonstra? Porque, sinceramente, Erick, s
a sem palavras, e eu senti um vazio se abrindo
o. Tay parecia pronta pra me segurar se eu desabasse ali
u coração. Mas, pelo visto, você nunca esteve pronto pra recebê-lo. Eu preciso de alguém, que
migos, sentindo as lágrimas ameaçando transbordar. Tay col
azer – ela disse suavemente.
voz saindo embargada. – M
a direção de Erick. – Se quiser, posso resolver isso pra
ndo a cabeça. – Não, Ga
inha esperança, minha ideia de algo real, algo que poderia durar. E agora, tudo o que restava era um vazio devastador
as memórias insistiam em me assombrar. Os sorrisos de Erick, as promessas vazias que, por um instante, eu acreditei sere
o levemente e falou em um tom mais firme, com
a que não soube enxergar isso, não significa que todo mundo
ver suas palavras, mas era d
oz saindo trêmula. – É como se eu tivesse me enganado esse tempo to
não era o tipo de cara que se abria facilmente, mas naquele mo
. Erick nunca foi digno de você. Ele só te usou pra alimentar o ego dele. E, honestamente? Ele vai perceber o que per
se certo. Talvez eu estivesse errada ao culpar o amor por algo que, no fim das contas, era culpa de quem eu escolhi confiar. Eu est
lhosa da fala de Gael, e
e um coração partido e, definitivamente, não
o mais sensato. – Pegar sem me apegar. Ficar e no dia seguinte agi
deveria alimentar mais do que qualquer outro, nunca mais permiti receber menos do que mereço – ela falou, como se estivesse me confidenciando um segredo, o que, de certa forma, era, já que eu não sabia que ela tinha se apaixonado, muito menos que seu coraçã
m mesma, ou pelo menos, era o que eu tentava acreditar. Mas, por mais que eu quisesse deixar tudo isso para trás, sabia
e, uma pequena voz dentro de mim sussurrava, persistente e