a abaixo, os guerreiros treinando com precisão mecânica, suor brilhando em suas peles e gritos de esforço ecoando no
ais," pensou, irritada. Ava, sua lob
ssa confiança. Veja
scia as escadas do pódio de pedra. O exército se abriu diante dela em silêncio resp
u rosto. Os olhos verdes dele pareciam absorver toda a cor da manhã, profundos, enigmáticos - irr
ela soou firme, mas calma, como um aço embainhado. - Já que insi
o canto da boca se erguendo em
sejar, mi
arder. Um calor inexplicável, que não era raiva -
pelo campo -, nosso "protetor" enfrentará c
nuou onde estava, o sorriso tranquilo permanecendo
vai ser divertido - murm
ondeu mentalmente. "Não po
guerreiros que se posicionaram ao redor de Lucian. Eram veteranos, brutais,
m! - ord
Lucian desviou do primeiro golpe com uma fluidez surpreendente, seu corpo movendo-se como uma sombra, rápido de
nico movimento, golpeou o oponente na lateral do joelho, derrubando-o também. Alina
m predador," murmur
pondeu, apertando os braços contra o corpo, te
m "guerreiro comum". Quando apenas um dos oponentes permaneceu de pé, o homem mais forte entr
r com isso -
um raio, desviando do golpe e parando a poucos centímetros do rosto do homem. Seu punho d
dominou a
nas deu um passo para trás, os músculos de seus braços ainda tensionado
largos de Lucian, o peito subindo e descendo, o suor escorrendo pelo pescoço e se perdendo sob a gola abe
u profundamente: uma confiança quase desafiadora. Ele inclinou a cabeça
e, a voz grave e baixa,
a disfarçar a inquietação que a consumia. Seu coração batia
avisou Ava. "Não no cam
sma de que o que sentia era apenas raiva. Mas quando Lucian passou por ela, seu om
uanto aquilo a