ntos de vulnerabilidade. O brilho em seus olhos se apagava quando o pass

ou uma noite, enquanto observavam o pôr do sol. A luz do

anto fechava o caderno. "É complicado. Há coisas que

r. "Estou aqui, você sabe. Não p

estou lutando contra um monstro invisível. Eu escrevo, mas as palavras não

Eu também tenho os meus. Mas falar sobre eles pode ser o primeiro passo para desmantelá-l

ara nem imaginaria. "Meu irmão. Ele se foi em um acidente e eu nunca consegui lidar com isso de verdade. Fui levad

o posso imaginar o que você passou." Ela se lembrou de suas próprias perdas e como a arte a ajudava a processar

eza em seu olhar "É tão difícil colocar em palavras o que

pegando seu caderno. "Vamos criar algo juntos. Podemos usar a arte e a

s, trancou por não se identificar tanto com isso então, ele assentiu lentamente, concordando com a ideia de Clara. "Talvez isso me a

ra escreveu sobre a luz que ainda poderia emergir da escuridão. Era um diálogo silenc

do espaço entre eles. Rafael, antes tão fechado, parecia mais leve. "Obriga

as começando a nossa jornada e prometo que estarei ao seu lado." A amizade que florescia entre eles se tornava c