ajava a experimentar novas técnicas em sua arte, enquanto ela o desafiava a escrever mais sobre s

u perguntar sobre seu passado. Ele hesitou, o olhar dista

do que sobre si mesmo," disse ele finalmente. "Acho

io fardo mas, o desejo de compartilhar o que sentia a empurrava a se a

ouco mais de coragem." Clara sorriu, incentivando-o. "Às vezes, um simples desenho ou u

guia à beira da praia. O vento fresco e o som das ondas se tornaram trilha sonora para seus p

obrevoavam em círculos. Rafael puxou o caderno anotando algo, enquanto Clara se perdeu na paisage

respondeu olhando para ela com uma intensidade que a fez sentir um

Eu também tenho meus medos." começou hesitante. "Às vezes, sinto que a art

ia. "E se um dia eu não conseguir mais pintar? E se as cores se apagare

pode mudar mas, o que você carrega dentro de si nunca desapa

você tem medo de não conseguir mais fazer?" A pergunta pairo

fessou. "Escrever sobre os outros é mais fácil, mas às vezes sinto que preciso

também uma força. "Então vamos dar esse passo juntos," ela sugeriu. "Podemos compartilhar noss