edo brilhava sob a luz, um lembrete constante do amor que ela e Antônio compartilhavam. A sensação de felicidade era quase palpável, e Clara não podia deixar de pensar em como a vi
apartamento estavam decoradas com quadros que representavam momentos felizes, lembranças das últimas semanas. O local havia se tornado um
no Centr
aram juntos, as mãos entrelaçadas, e foram recebidos por um pequeno grupo de educadores e voluntários. Clara se sentia nervosa,
hoje para dar início a este projeto tão importante. O centro cultural não será apenas um lugar para a
ntos, e Clara se sentiu encorajada ao
suas ideias e sugestões. - Clara continuou. - Juntos, podemos cria
a que Clara tinha um talento especial para inspirar os outros,
, Clara decidiu compartilhar uma ideia que fervilhava
as crianças possam explorar sua criatividade por meio da pintura, escultura e outras formas de expressã
rceber que a ideia estava ressoando. Um dos
o das crianças. Podemos incluir oficinas de cerâmica, teatro e até mesmo au
anças tenham acesso a uma variedade de experiências,
percebendo que estavam formando uma equipe dedicada a um propósito maior. Ao final, todos concordaram em
de Cump
afastaram um pouco para conversar. Eles encontraram um cantinho do es
a - Antônio disse, olhando nos olho
e. - Eu não poderia ter feito isso sem seu apoio. Voc
deu, envolvendo-a em um abraço ca
cidade estava agitada com a prisão de um dos envolvidos no escândalo de corrupção. Clara franziu a testa ao ler a notícia,
guntou, percebendo a expressão
rouxe para a cidade - Clara respondeu. - Algumas crianças perder
a diferença, Clara. O centro cultural pode ser um espaço de cura para
io eram inspiradoras. Ele estava certo; o centro poderia oferecer um refúgio
ças à
sua própria jornada. Ele começava a se sentir mais forte, tanto física quanto emocionalmente. Apó
modava. Ele queria abrir seu coração e expressar seus sentimentos. Quando chegou ao ap
entrando com um sorris
tomando forma, e quero que tudo esteja organizado para que possamos come
obre nós, sobre o que aconteceu no passado. Eu sei que já passamos por muitas coisas, e
do, interessada. - Claro, Antô
cia. Minha imaturidade fez com que tomasse decisões erradas, e isso nos afastou. Quero que saiba que est
- Eu também cometi erros, Antônio. Mas nós aprendemos com
aremos juntos nessa jornada. - Ele segurou as mãos dela novamente, olhando e
renovada em seu olhar. - Sim, est
ou a mudar quando Clara recebeu uma notificação em seu celular. Era uma mensag
untou, notando a expressão
ara começou, sua voz he
s era cheia de esperança agora se tornava tensa. A
m "preso"? - perguntou ele
icou, sua voz tremendo levemente. - Eu... eu não sei o que pensar. Parte de m
imentos por Lucas, e a ideia de que ela poderia ajudar alguém que o havia ferido no passado
o manter a serenidade. - Ele tomou decisões ruins, e isso trouxe consequências par
u que não fez nada errado no passado, mas... eu conheço Lucas. Ele pode ter cometido erros, mas nã
Ele não podia simplesmente desconsiderar os sentimentos dela. Ao mesm
a se envolver mais do que já está. - Antônio disse, tentando ser firme. - Ele pod
voltar a ser amiga dele como antes, mas ele precisa de alguém que acredite
sso afetar a nossa relação? Você não acha q
não posso fechar os olhos para isso. Se eu não fi
sabia que Clara tinha um coração bondoso e que se importava profundamen
eto que não vou ficar confortável com isso. E eu estarei
tensa, saber que Antônio estava disposto a apoiá-la
ue serei cuidadosa. E tentarei
o o Envolvim
onamento com Antônio, mas sentia que precisava entender o que estava acontecendo. Assim que passou pela segurança e foi autorizada a entrar, Cl
ia uma mistura de alívio e tristeza em su
tiveram juntos, mas também do modo como as coisa
u. - Ele forçou um sorriso, mas não era genuíno. - Obrigado
cas, eu soube que você foi preso por
ou, a voz carregada de emoção. - Fui pego no meio de
em suas palavras. - O que aconteceu exatamente
. Alguns amigos me envolvem e agora... estão tentando me
xão por ele. - O que posso faze
acredite em mim. Não quero que você desista de mim, Clara. - A
cê, Lucas. Mas preciso de te
o que peço. E eu sei que me afastei e te machuquei antes, m
ecoavam em sua mente. Ela sabia que precisava manter a amizade em per