uz suave iluminava suas paredes cobertas de pôsteres de bandas e recortes de revistas, mas não conseguia dissipar a sombra que ha
e desajeitada, ela frequentemente se via em meio a grupos de meninas que pareciam ter saído de um conto de fadas. Todas com corpos curvilíneos e
ertido e com um jeito encantador que fazia o coração dela disparar. Mas como poderia ele reparar nela? Clara sentia que seu corpo
sou horas se arrumando, escolhendo um vestido que realçasse sua beleza única. Quando finalmente se olhou no espelho, viu uma
entre amigos, mas seus olhos sempre buscavam Pedro. E quando ele finalmente apareceu, o mundo ao redor p
sar para os cantos da casa, Pedro se aproximou dela com um olhar curioso. O coração de Clara
sugeriu, puxando-a para um
o com flores noturnas. No escuro, tudo parecia mais fácil; os olhares dos outros
ntiu cada nervo do seu corpo vibrar em resposta àquele contato inesperado. Ele a puxou para mais perto, se
ivesse descobrindo cada parte dela pela primeira vez. Clara fechou os olhos e deixou
rou-se para ela com uma expressão confusa, como se tentasse convencer a si mesmo do que acaba
nte antes de se afastar, deixando Cla
. O amor era tão doce quanto amargo; enquanto ela sonhava com algo real
iosa. Ela sabia que precisava encontrar força dentro de si mesma para enfrentar o amanhã - ser uma
e esperanças ocultas, Clara buscaria descobrir quem r