as memórias eram muitas. O dono do café era um amigo da família. Não se podia sentir mais à vontade
uanto tempo!... E
e tão longe todos os dias para
a minha privacidade e prefir
ro so
ndo em conta que és um VIP. Olha, eu
sei eu! Nun
nca deixou o bairro, onde ainda
cá vir. Mas hoje
em! E eu conh
. Deve estar a chegar. C
ltou uma
para beber café contigo aqui,
é qu
mudas nunca. O
em, vais ver. Ainda por
ma boa companhia. Nunca casou e não pretendia casar. Achava que estava melhor assim, sem co
to era tão belo que parecia um anjo que acabara de descer à terra e estacionar ali. Parecia procurar alguém. Viu-o e o olhar dela mudou. Reconheceu-o, sem dúvida. Desviou o
ção sabia que a resposta era diferente. Olhou para eles. O amigo trocou um olhar com ele. Piscou-lhe o olho. Tinha de
ulo trocava olha
nhec
á largos anos! Somo
so
o que tinhas amigos
da. Mas também ainda temos mu
e há conversas mais int
z mais me convenço que
o tinhas repar
ele queria já ela sabia! E essa língua ela
o não aparecias por cá!
ara lhe apresentar: é a Raquel, uma amiga. Raq
osto, Sr.
eu? O que é que a m
fé, por
Hoje ofereço eu. Não é todos os dias qu
rgalhada agrad
Sr. Joaquim, é
ntão! Paulo, qu
que já li que chegue! - ouviu-se uma voz conhe
ntão, leste alguma co
dias, meu caro! - olhou para ela e sorriu. O amigo rep
o para te apresentar a Raquel, a amiga q
largo e char
Ol
pensa apresentações. Sabes quem é, Mig
Aparece todos os
e
mpre tem as s
em política é uma gr
odas as noites
ão. - zombou Raquel. Ele riu
bom humor. Já m
lheu os ombr
ue tenho
u de novo p
oi um gosto. - Virou-se para o amigo. - Paulo, dá cá um abraço
depois co