Miguel é um homem realizado, feliz, com a sua mulher e os seus projetos, quando conhece Raquel. Uma jovem linda, tão diferente dele mas ao mesmo tempo tão igual, com os mesmos interesses, que o faz questionar se está no caminho certo.
Como habitualmente, Miguel bebia o café e lia o jornal no bairro em que cresceu. Sentia-se em casa e as memórias eram muitas. O dono do café era um amigo da família. Não se podia sentir mais à vontade. De repente foi surpreendido por um toque nas costas, de tão concentrado estava na leitura do jornal.
- Oh, Paulo! Há quanto tempo!... Então, como estás?
-Ótimo! E tu continuas a vir de tão longe todos os dias para vir beber café e ler o jornal.
- Epá, sabes como é! Gosto da minha privacidade e prefiro estar num ambiente familiar.
O outro sorriu.
- Fazes bem, pá! E ainda por cima tendo em conta que és um VIP. Olha, eu já há algum tempo que não vinha aqui!
- Pois, isso sei eu! Nunca cá te vejo.
Amigos desde infância, Paulo nunca deixou o bairro, onde ainda vivia na casa da falecida mãe.
- Pois é, é raro cá vir. Mas hoje tenho um encontro.
- Ah, muito bem! E eu conheço a sortuda?
- Não, mas já a vais ver. Deve estar a chegar. Combinámos beber café aqui.
Miguel soltou uma gargalhada.
- A sério? Convidas uma miúda para beber café contigo aqui, onde toda a gente te conhece?!
- Que é que tem?
- Epá, tu não mudas nunca. Olha, boa sorte!
- Obrigado. Vai correr bem, vais ver. Ainda por cima a miúda é muita gira!
O outro ria sempre com as peripécias deste amigo, que não perdia a esperança de encontrar uma boa companhia. Nunca casou e não pretendia casar. Achava que estava melhor assim, sem complicações. "O que não falta por aí são mulheres para amar, para quê cingirmo-nos só a uma?"
De repente, as suas atenções centraram-se na porta do café, onde acabava de entrar uma jovem, de estatura baixa, cabelos compridos castanhos, pele branca, muito clara. O rosto era tão belo que parecia um anjo que acabara de descer à terra e estacionar ali. Parecia procurar alguém. Viu-o e o olhar dela mudou. Reconheceu-o, sem dúvida. Desviou o olhar. Olhou para a mesa onde Paulo se tinha sentado e sorriu. Dirigiu-se para lá. Era ela. A rapariga do encontro. Paulo tinha razão. Era linda. A mais linda que ele já vira.
Será que o amigo iria ter sorte? Dos seus lábios saiu um "Esperemos que sim", mas na sua mente e no fundo do seu coração sabia que a resposta era diferente. Olhou para eles. O amigo trocou um olhar com ele. Piscou-lhe o olho. Tinha de correr bem. O amigo era livre que nem um passarinho. Ele era casado e feliz. O que é que ele estava a querer inventar?
Ela topou que Paulo trocava olhares com o outro.
- Conhece-lo?
- Quem? O Miguel? Há largos anos! Somos amigos de infância.
Ela sorriu.
- Não me tinhas dito que tinhas amigos famosos. Muito bem!
- Não calhou em conversa, linda. Mas também ainda temos muito tempo para essas conversas.
- Tens razão. Até porque há conversas mais interessantes para se ter.
- Ora nem mais! Cada vez mais me convenço que falamos a mesma língua.
- Ah, ainda não tinhas reparado? - sorriu.
Ele riu. Como era bem-disposto! Mas o que ele queria já ela sabia! E essa língua ela ainda não estava disposta a falar com ele.
- Paulo, há quanto tempo não aparecias por cá! E hoje tens companhia.
- É verdade, Sr. Joaquim! Já agora aproveito para lhe apresentar: é a Raquel, uma amiga. Raquel, o Sr. Joaquim, dono deste simpático café.
- Muito gosto, Sr. Joaquim!
- O prazer é todo meu? O que é que a menina deseja tomar?
- Um café, por favor!
- Com certeza! E tu, Paulo, o costume? Hoje ofereço eu. Não é todos os dias que trazes cá uma companhia de rara beleza.
Ela deu uma gargalhada agradável e sincera.
- Oh, obrigada, Sr. Joaquim, é muito simpático!
- Vou buscar, então! Paulo, queres as notícias?
- As notícias são por minha conta, Sr. Joaquim, que já li que chegue! - ouviu-se uma voz conhecida. - Aqui tens o jornal, Paulo, se quiseres.
- Obrigado, Miguel! Então, leste alguma coisa que não te agradou?
- Tanta coisa que não me agrada nas notícias todos os dias, meu caro! - olhou para ela e sorriu. O amigo reparou que ele fez de propósito para ele fazer as honras:
- Desculpa, nós aqui a falar... Aproveito para te apresentar a Raquel, a amiga que te disse com quem me vinha encontrar.
Ele, com um largo e charmoso sorriso:
- Olá...
- Raquel, creio que este meu amigo dispensa apresentações. Sabes quem é, Miguel Chaves, deputado e líder partidário.
- Quem não sabe... Aparece todos os dias na televisão.
Ele riu.
- Bom, nem sempre tem as suas vantagens!
- Acredito, trabalhar em política é uma grande responsabilidade.
- Sem dúvida! Todas as noites me tira o sono.
- Tem de tomar calmantes, então. - zombou Raquel. Ele riu de novo. Virou-se para o amigo.
- Uma mulher com bom humor. Já melhorou o meu dia!
O amigo encolheu os ombros, sorrindo:
- Sabes que tenho bom gosto.
Miguel olhou de novo para Raquel.
- Tens mesmo!... Bem, tenho de ir. O dever chama-me! Raquel, foi um gosto. - Virou-se para o amigo. - Paulo, dá cá um abraço. Espero ver-te mais vezes! Vê se apareces um dia lá por casa.
- Claro, depois combinamos!
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