e cor preta, estava decorada com corações vermelhos, e havia um pequeno armário preto no canto inferior direito. Avisto um saco preto ao lado do travesseiro e, sentindo um leve receio
da parte do meu corpo, revelando um desejo ev
e, tirando sua gravata, começa
Nã
sando ela na prática. - ele tira seu terno e senta no canto da
alhando nesse ambiente. No entanto, nessas situações, sinto um
que d
ce par
ijo lentamente, sentido
sussuro em seu ouvido, f
stos. Sem o som de uma música, toco o meu corpo. Sem esforço, sem mentiras, sem ódio; dessa vero prazer. Sentada em seu colo, começo a rebolar sobre seu membro ereto, enquanto ele segura meu ombro e suas mãos tocam minha cintura. Trocamos um be
ara, quero ve
. eu nã
vai mach
piro fraco
as palavra. - Não quero que escondas a
quanto sua mão direita aperta suavemente meu seio esquerdo. Sinto uma mistura de excitação e prazer enquanto continuo a rebolar sobre seu membro. Em um movimento repentino, ele me
ele e beija os meus seios.
le me puxa e me beija, quando eu abro sua calça
ta do
Mui
o foder
e fo
elhos . Pego o seu membro e o coloco na boca. Chupo seus testí
chupava-o - Eu preciso te comer! - um líquid
no meio delas. Ele me beija e sinto algo invadir minha intimi
mo a pílula, e em seg
tás p
s saio, encontrando-o
o por me s
agradecer,
sponde autoritário. - Co
o questão de chamar o seu n
regra, mas não a uses,
tá b
a de algu
gem, e ass
ás a ser tão a
os homens sej
não
m to
runo segura meu braço, impu
s quando eu
na hora. - ironizo, seu semblante mudou de maneira repent
e isso não será apena