or aqui? Ele não
- Solange responde entre risos. -
bia que ele
-interrompe ela. - Eu confio em ti e s
xarei e eu prometo que farei d
por favor amiga, aproveit
ara Ma
omo é a casa dele? - q
a não me sinto muito co
fez alg
habituei ainda, mas creio que sej
sar, volta
ão
a Mariana, sinto uma grande preocupação e desejo
eixa e
repreende sua irmã. - Olha p
incesa. - sussuro a
, mas você fugiu
o ser aceitar e ir com ele. - falo e ela
ponder, a porta foi aberta e G
pouco, p
s para fazer e não quero
igo mas ele não parece muito convencido, fazendo com que eu l
lta para as meninas que aguard
o de Mariana. - Te pego em uma hora, mas se
inha cintura. - Muito obrigada. - beijo seus lábios
fofo. - d
- Solange atira
as parvas! - d
minutos, e já estava
r. Marcos chegou! -G
m é M
a noite, enquanto fodias com o Bruno. -
ria que nem a
que el
saber. - resp
s e descemos
vai se
a. - olho para o outro home
m dono. - a
pagado para e
rovavelmente deve ser o tal Marcos pelo tamanho de fi
parece que essa palavra não
vanta e v
penas me afasto, mas ele segura fortemente o meu
aiva, desferiu um tapa em meu rosto, deixando uma marca vermelha. A dor e a
quando o olho ele espancava o homem no c
no, p
ta mostrando a imagem do homem sangrando. -
ertar o meu
lfo co
gunto ao ver sangue no
sponde sem ol
a nega com a cabeça, pr
ou cha
a pena, eu
nha, e eu devo
o d
das indo até
Eu vou entrar na mesma! -aviso e assim o faço,
te mand
e sento em sua cama, permitindo que
eocupad
não com
importa comigo só por ter te
estou
e diz me interrompen