ou em um quarto todo branco, estou no hospital, quando gradualmente me vem à memória o
a não se recuperou totalmente - Me
aixa à procura de qualquer ferimento, ela tinha um peq
te jogando pela janela, fiquei desespera
nhorita Aurora nos explicasse o que aconteceu? -
staurante e todo mundo viu... - digo olhando
e fosse uma pena e, quando subimos para o restaurante, encontramos a senhorita Mel machucada no chão e uma mesa quebrada próximo à janela de onde você foi arremessada. Você
guida... por isso escolhemos aquela mesa mais afastada, depois lembro apenas de sentir meu corpo ser arremessado em direção à janela, não se
, elas podem ter registrado
aram foi vocês voando cada uma para um lado. A propósito, eu sou Carmem, reitora da faculdad
pode retornar ao dormitório e amanhã poderá retornar às atividades da faculdade, vamos l
ocê viu o que aconteceu e que eu não e
papel, acordei somente a tempo de ver você sendo lançada em direção à
m, e me pergunto c
praticamente do outro lado do restaurante e ninguém vê, estava todo mundo cego? - Fala se alterando. - Mas me diz como você
tran
stranho nessa h
mais calma, foi parecido com u
mo a
e a pessoa do sonho me falou o mesmo que aquele garoto falou antes de m
s são uma espécie de previsã
r, estou ferrada... - falo apo
nem imaginar com o que você tem sonhado e muito
apoio e
tem outra coisa estranha nessa história, você disse que sentiu alguém te pegando no
s olhos dele, eram
tinha ninguém lá, você caiu
gando pela janela, por que veriam alguém
enção, não imaginei que as pessoas te ignorassem
vesseiro nela. - Há quanto tempo
ordei ontem. - Olh
e estar viva - falo espantada. - Mas me pergunto quem é aquele garoto?
ca concentrada em algo no celular, era como se algo sério tivesse acontecido. A reitor
etorna, olho ao redor, mas não tem ninguém por perto. Mel
a esperança de ver algo que justifique a sensaçã
, Aurora? - pergu
tou, Mel, será que te
, mas se for aquele garoto, podemos estar com probl
O
da porta, al
mo a
deira arrombou a porta pensand
de arrumar naquele
for, talvez ele tenha uma cópia da chave - complementa arrastando uma das escrivaninhas para de frente da
u a porta, ele pode estar tanto bem-intencionado quanto mal, porém, algo me diz que não será essa escriva
gruta ou algo assim. Resolvo seguir pelo corredor me apoiando na parede para evitar que eu caia quando escuto vozes
- diz a mulher. - Ser
que pode acabar com nossos plano
os conf
Nã
lhe confiou a m
a matar, toda famíli
tá lindo, o quarto está bem iluminado, completamente diferente do lugar com o qual sonhei. Parecia tão
a de pesadelos? - Mel fala me
estranho, não sei explicar dire
or se arrumar rápido ou vamos nos atrasar - fala voltando a se arru
or
, e preciso falar com meu orientador também, além
está tu
estaria - fala colocando a mo
que estranhei, mas ela deve ter algum motivo, ou talvez ap
louca ou uma aberração, será que foi por isso que a Mel não quis almoçar comigo hoje, será que
menino, que havia esbarrado em mim, me em
chucar como fez com a amiga há alguns
está falando
se jogou pela janela - responde à menina. - Tô te falando, garota, é melhor ficar longe
ry pelo braço. Realmente talvez seja por isso que a Mel se afastou, ela deve e
servada volta novamente, realmente devo estar parecendo uma louca andando pela rua olhando para trás o tempo todo. Pe
i matar as aulas da tarde, voltarei para o dormitório. Toma cuidado
mitório, na entrada, encontro com algumas meninas que
- E vocês, não vão correr também? - Resolvo provocar, elas me olham e seguem andando contidamente na direção oposta da primeira garota, mas tenho certeza de que se eu bater o pé elas caem de tanto med
nhora - falo ao me assusta
ro, nem parece estar preocupada em estar sendo observada
atuei minha mão na cara dela. - Conto me lembrando da loira oxigenada. - E aparentemente todos pensam que fui eu que te machuquei
lher, e se ac
ntinuo com a sensação de esta
mal! - Mel se exalta, vai até à geladeir
mo se tivesse um terceiro olho em mim? E ainda pe
o que aconteceu no restaurante, surgiram algumas histórias, uns falam que fomos possuídas, outros que você me machucou, o
a? - falo indignada. - Tenho cara de br
e povo só não te co
rrado uma à outra, faria mais
o até do que o que
ê não quis and
u no último ano de Medicina, lembra? - fala batendo em minha ca
, já que você ficou estranha após ver algo no celular ontem no caminho
ompida por uma batida na por
e ela começa a rir
ém bater em uma porta que não tr
sertada, lembra? Você até colocou a escrivaninha na por
a, trocamos olhares, então vou ao banheiro e pego o rodo. - Sério mesmo? - fala rindo enquanto abre a porta. - Era só o que me faltava - fa
enho procurar nenhum fantasma e, acredite, eles são os menores de
i? Por que invadiu meu quarto
orita Mendonça, me
e quer
da na porta. Tenho a sensação de que se algo acon
assunto é com ela - f
excomungado - fala Mel já vermelha de raiva. - E não me interessa se seu assu
, vê se nã
machucá-la também? Fique sabendo que, para isso, terá que passar por cima de mim! -
cê? Como se fos
errari, tenho a sensação de que o conheço de algum lugar,
os se calarem. - Foi você que me
- O padre bate na cabeça dela. - Você
espeito,
o mais velho que eu - retruca Mel.
l, se senta nessa cama e fica quieta. E, você, tenho certeza de q
sentando no chão entre às duas camas. - Mas antes, você pode me explicar para que esse
Para que mais seria? - f
- pergunta perplexo. - Se p
batendo na cabeça de Samuel. - E
ando para Mel, que ame
ar e Samuel, pode parar de drama? - fal
que atacou vocês naquel
magóricos, sem olhos, andar por aí flutuando, faze
forma, pode entrar em seus sonhos, e aqueles mais poderosos podem manipular
que aconteceu naquele dia... - diz Mel interrompendo Samuel novamente. - Isso, é cl
omper novamente eu te jogo pela
entido o que ele está falan
o terminar antes de tira
endo e ele não é um espectro qualquer, ao que tudo indica, está trabalhando com o Burnir. É difíc
nos atacou, ou melhor,
prof
ue profecia?
humana com um caçador, um grupo de seres místicos formará para p
profecia tem
sse é motivo de o espectro ter te atacado
o e Samuel assente. - E qual o resto da profecia? Vocreditando nesse
Nós duas quase morremos e ninguém, absolutamente ninguém viu o que acon
uma explicação mais log
eza que tenho nesse momento é de que estão tentando nos matar, ou so
stadora, mas deve ter algo mais logico para expli
para Samuel, que apenas nos observa. - Talvez existam coisas que não sabemos? Às vezes tudo o que pensávamos ser histórias seja verdade, não
to, e ele só revelará quando a
fala Mel e Samuel assente. - Certo, e onde ele está? Dei
encarando. - Esse assunto diz respeito somente a Aur
ensar que deixar
ue esse tal dragão queira me matar e, para evitar que
cumprir o que a profecia fala - Sam
a profecia fala da Aurora?
te observando é o Burnir e esses acontecimentos são causados pelo Espect... - A porta é aberta em um rompante nos assustando, fazendo com que Mel solte um pequeno grito estridente e se esconda atrás de Samuel. Passa pela porta um jovem de pele tão bran
nos olha e fala. - Vamos, meninas, rápido. - Nesse momento, Samuel o toca delicadamente, fazendo com que ele p
a fundo e o tal Banny o imita, se acalmando gra
a. - Assim que o tal Banny termi
isso? - pergunt
z o tal Banny com uma calma surpreendente, nem parece aquele que entr
mão de Banny e indo em direção à porta. - Voc
enção é que, no meio de toda confusão, tem um homem me olhando. Nunca o vi na vida, seu corpo é magro, mas atlético, seus músculos ficam facilmente marcados em seu terno negro, sua pele é pálida, seus olhos e cabelos são completamente negros. Sinto um
que sair p
a frente. - Mas podemos sair pela saída de emergê
m carro para
e estava de mãos dadas com Samuel quando saímos do quarto. Saímos pela saída de emergência na lateral do prédio, Banny faz um
saímos foi lançada em nossa direção, homens de preto saem por ela atir