moça de cabelo azul ainda estava agarrada em mim,
quarto com ninguém, acabei me empo
amas, duas cômodas e duas mesas de estudo, uma de cada
você já sabe, sou caloura do curso d
último ano
ginei que colocassem aluno
mo, confesso que t
cabelo azul? - falo colocando
azul... - fala balançando os cabelos, - e você nunca cons
u cabelo e digamos que não sou do
da. Qual a sua cor preferida? Comida? Filme? Gos
o na cama. - Bom, gosto bastante de vermelho, minha comida fav
a e eu confirmo. - Menina, grudarei em você igual chiclete - fala se j
a me olha sem graça. - Você está vermelha? Isso
os meninos do curso de Engenharia e quero saber se são verdade, ma
es BL? - Quando falo isso, o sorri
ém. - Dou de ombros e ela n
-noite... - já está tarde, não sei você, mas tenho aula amanhã pela manhã, ent
vi a hora... va
tão machucados, não sei há quanto tempo estou andando, nem quando perdi meu
lobo fica. - Não, de novo não, penso olhado ao redor... - Será que
or que está faze
humano e sobrenatural perecerá e você não pode fazer nad
i, me deix
s azuis me sacudido como se
lo amor de Deus
ido uma maratona. - Acordei com você gritando como uma louca, quase morri do coração... - Antes dela terminar de falar, a p
- grita a senhora com a frigideira enqu
o quê? -
s, a pessoa que
diu o quarto -
erados mandando sair - fala uma menina de bobs e máscara ver
Aurora que teve um pesadelo -
s baixo, tem gente que precisa dormir nesse prédio - fala a menina
nhora, saindo por último e encostando a porta. - O
nto para Mel que continua rindo. - Para
e, eu não sairia do meu quarto daquele jeito nem se o prédio estivess
, mas se ela dividirá o quarto comigo, precisa saber que
tava em uma rua deserta correndo de uma voz infantil, que dizia para eu abraç
noites, e esse foi um dos mais tranquilos? - ela pergunta e
ainda
ouvido para mim e uma tranca mais resiste
mo a
fazer quando for um sonho mais pesado, e não quero infartar com seus gritos
ram meus gritos... passamos em uma conveniência e compramos os tampões para
er bonito é um pré-requisito? - fal
sua louca, vão pe
. - Temos que comprar uma tranca
tenho u
meio-dia, nos encontramos a
o - falo e ela confirma, depois nos separamos e a Mel vai de b
pus, precisava me despertar um pouco. No caminho, tenho a sensação de estar sendo observada, olho ao redor, ma
o do que imaginei, quando cheguei lá, Mel me esp
morou - fala Mel correndo ao me
a aula, preferi vir andando para desp
er acontecido algo com você - fala Mel indo em direção à entrada do prédio. - O que foi?
om sensação de estar sendo observada, deve ser c
ignorar nossos instintos... mas agora vamos almoçar, porque es
ma mesa mais afastada, Mel achou melhor, porque eu continuava com sensação de estar sendo observada. Estávamos conversando sobre as
isso
i - ele respon
o te deu educação? -
ndo um movimento com a mão a jogando
eção a Mel, mas ele me agarra pelo braço. - Me solta,
longe do meu caminho, mas você não ouviu, devia ter ficado na sua cidade pacata, parece que matar seus pais
ntra uma parede. Com dificuldade, me levanto ainda meio tonta, olho ao redor e as pessoas parecem não ver o que está acontecendo
m mim! - Grita o garoto, agora c
m direção da janela. Sinto ela se quebrando e os cacos de vidro me perfurando, fecho os olhos esperando o impacto com o chão, mas esse não v