, um lugar onde as pessoas passavam apressadas, cada uma imersa em suas próprias preocupações, como se ela fosse apenas mais
nto das pessoas ao seu redor. Quando as portas do vagão se abriram, ela embarcou, buscando refúgio naquele pequeno espa
rtas se fecharam. Riana sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao perceber a agitação da cena. Do lado de fora, dois homens ve
uem eram aqueles homens? O que eles queriam? O que estava acontecendo? Essas perguntas ecoav
, fazendo com que a pasta que carregava fosse jogada ao chão. Em um ins
indignação, enquanto o desconhecido tentava se descul
ou, sua expressão misturando-se entr
reconhecida por alguém naquele ambiente tão movimentado. Respirou fundo, tentando
rá-lo nos olhos, mas foi inevitável. Seus olhos encontra
te. Ele estendeu a mão para cumprimentá-la, um gesto de
, sentindo uma pontada de
r. Ela murmurou, sua v
lhe as costas antes mesmo que ele pudesse reagir. Quan
ação, sua mente ainda absorvendo o encontro inesperado no metrô. Avistou um táxi à distância
ranquila. Havia algo no olhar daquele homem desconhecido que a intrigava, um brilho singular que ela nunca vira ant
overnanta, que veio ao seu encontro ao perceber sua chegada. Em silêncio, as duas caminharam juntas até atravessarem a porta da residência. Passaram pelo hall
alguma coisa? Por que
um suspiro pesado, suas palavras carregadas de incerteza e can
aço ideia de onde ele possa estar. Po
, mas antes de sumir pela porta, virou-se brevemente para
valeriana. Estar
esconder por trás de uma máscara de uma aparência calma. Ela queria saber desesperadamente o que tinha a
jovem não olhou para trás. Ela
eu
eguida, dirigiu-se à cozinha. Embora preocupada, sabia que o melhor que podia fazer naquele momento era atender ao pedido da jovem. Ela