do. Um grito estridente de dor e agon
io tra
o como um porco à minha frente. Ele tinha dois metros de altura, uma parede d
avor, era como se ele não reconhecesse a mulher em sua frente. Ele estava com medo exatamente do jeito que eu queria. Pavor, medo. Queria vê-lo implorando pela vida
chorosa, cheia de dor. - Me mata de uma vez, eu
ndi, queria ma
s ele fez questão de me trair com minha melhor amiga, que p
azer aquilo comigo? Mas eles se engan
máfia. Com um título como esse, é óbvio que eu
meu ex-noivo, ouvi um disparo e, quando olhei, era papai. Ele
o e ele sorriu diabolicame
m abraço no Papai? - perg
a por ele ser um intrometido,
i no chão e apaguei pisando nele e sapateando em cima como uma criança mi
a obsessão? - ele olhou par
eu odiava
pegou meu queixo, fazendo meu
- É uma pena que vou ter que dar sua mão em casamento -
ncrédula - e desde quan
com o filho dele. - disse virando as costas para mim - e não é um pedido,
iu do
guranças para que limpem aque
e começaram a desamarra
seguranças, já que os outros ficaram para limpar aquela bagunça. O bunker
ódio me tomava: como assim eu vou me casar? Eu mal superei Geovane, como vou entrar em outro rel
o ver quem é que vai me o
e cara, a vida dele vai se tornar um inferno, p