.

sa, corro para casa apressada, como alguma coisa rápid

ado ao corpo, bem confortável e comportado, pent

eu não sei mais se ele virá, balanço a perna e esfrego as mãos pelo vestido

atender a porta, Kyle está parad

ra. -

é agora, c

e quer falar? - pergunta permanecendo

á-lo? Seu olhar está tão intenso,

os. - digo nervosa e ele sorri desa

rder meu tempo com isso? -

a... - tento continuar sem me dei

laire. Tudo já está claro com

de tudo, só me e

nenhuma vai me convencer. - ele se aproxima d

noite para que conseguíssemos uma nova casa, além da humilhação. Tem ideia de como tudo isso foi pra mim? Tudo por sua culpa! - sua

não queria. - falo

UE FEZ?! - grita avançando a mim e me e

o a corda no meu quando me acusou, você só não queria fi

nem deveria mais usar, me insulta te ver usando isso. - esb

controlando o quanto posso as

ontinuar, vejo raiva crescendo cada vez mais so

te a mim e com determinação, agarra o v

o afastar mais ele não para até ter rasgado completam

as para ele e me ap

e dia, não foi? Que eu tentei abusar de voc

se tornou ass

o, ele traz as mãos ao meu sutiã e minha calcinha os

peço em desespero em m

e nua. Deslizo pela parede até estar sentada

. - boqueja enfurecido e vai embora me de

legria, nunca teria coragem de fazer isso e eu o

nem me importar em enxugar as lágrimas que

vra que saiu da boca de Kyle e de cada ação sua contra mim. Pensei que ele ainda pu

, não deveria ter insistido em me re

porta, só então volto a realid

rta, antes que eu possa me levantar e tentar escond

ceu? - vem até mim se aj

você? - pergun

sa pelos meus braços e cintura, é quando percebo as marcas d

ocê? - apenas balanço

z isso comigo, ela ficará pr

se vestir. - ela tira seu casaco

á tudo bem? - pergunt

z. Não se preoc

por dentro, minha alma e me

á volto. - ela sai do quarto atordoa

ar apertar minhas marcas que estão um pouco dolor

porta com uma expressão

quem fez is

iva de me desviar e ela caminha lenta

e dei a ele arrebentado no chão bem ond

ancado quando tentav

como mentir, apenas abaixo a c

m e a sua decepção p

ue ele

respondo com a

erdade, mas ele não me deixou falar, ficou furioso e v

e aconteceu. - me sento na cama envolvendo as

ito. - ela me

sa com ele. - vejo a fúria pr

lvez, eu tenha merecid

ticamente gr

, ninguém merece ser humilhada assim, nada j

o quanto me dói te ver assim, saber que você

por estar comigo. - sorrio aliviada por tê

ma coisa para você comer, vai ser mais rápid

o cabisbaixa no sofá, até que al

e abrir devagar e nem pre

lo ao ouvir a voz de Kyle, seu ro

- pergunto inconformada, posso ver seu olhar

ência e veio ver se eu estav

diz com indiferença e seu olhar vaga

na porta atrás dele com a mesma expre

la e parece um po

diz irritado, Liz se aproxima del

do se não tivesse encontrado seu colar! - ela o

oberto, que tipo de monstro

mbra do que ela fez comigo? Ninguém

tá acaband

o, não sabe a cobra que criou. - Liz de

m a mulher que criei!

a imaginei que seria capaz de fazer o que

ao invés de apenas culpá-la. Não sabe o nojo que sinto ao saber qu

io e vingativo, por que

levanto não agu

vai embora. Vai embora, eu não aguento mais isso. Vai, K

se sentimento angustiante qu

Conseguiu. Quer que eu não exista perto de você? Então não vou existir, agora vai embor

por trás e ouço qua

Já chega, eu tentei

ra lá. - ela me apoia co

onsigo mais continuar com isso, apenas ser acusada, ape

não sou estúpida a esse p

.