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Bastardos da Máfia

Bastardos da Máfia

Autor: Gabriela.B
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Capítulo 1 O Mafioso

Palavras: 3498    |    Lançado em: 10/02/2024

maio d

: os que têm algo pelo que v

e têm algo pe

u os

tão de se assegurar disso. D

do cinto, rasgando minha carne

in

á se misturou tantas vezes ao

erem uma

consequênci

erfume cítrico, saberia que e

do quarto... ou da gar

spirar fundo sempre que o so

har das suas botas pesadas no

m gatilhos para eu segurar o

rando a uma lógica infantil co

entisse o seu cheiro, seu cin

o ar até milhares de pontos

çóis ainda eram trocados todos

s dispostas

ooping

o o som da mamã

ro de bolo de chocolate

as cicatrizes n

para receber outro golpe e, m

elho e

nca esquecer o pe

ores a cada gota de sangue

odo o poder e mão de ferr

zuis-acinzentado

eu ser um bastardo de sang

do seu. O mais parecido d

seu olhar enrugado e o rang

meiros passos. Sempre senti o

a força e vitalidade em mim, c

nar em qualq

feria

o real peso da mão d

o se

elho dos

imbo de crescer sobre as mão

nunca deveriam pensar que ti

lh

rmãos não era

m ser castigad

dos de dor só faziam a força

os n

os pés do meu pai, ma

dade de proteger seus irmãos irá to

ulpado por suas mortes, N

orçando o pulso nas corren

l de rebeldia demonstrado diant

sse nas veias, pedindo para

um de seus socos sinalizava

er o que qui

os de pai e um pai sabia muit

s questionamentos maternos rec

ntativa de Aria, minha mãe, de in

o as mais caras tinturas conse

da boche

hou um colar de esmeralda

todos. — Está querendo bancar o super-herói, imbecil? — Não. — M

m naturalidade, assim como f

depois de seu punho encontrar

ha com isso, Nicolas? — pausou, sem

a tal? Carinho dos seus irmãos

sua decência? At

u a arena, fazendo meus ol

ento em que Theodore n

de sua risada. — Moleque, eu que t

peito de ninguém, o med

o movimento negativo da m

ando meu queixo. Ele puxou, nã

o meu peso se pendurar totalme

ordenou. O barulho da areia c

dade que os berros de seus ho

i exterminando a vida de seu

em. Eles não me questionam. — I

puxar, com um único entreolh

andou para f

a vez na noi

que isso

e soldado i

… — Theodore forçou um fal

nuar agindo como um fraco de m

um d

egurando o instinto

aroto rebelde para aplacar

foco nas minhas atitudes supé

eu soldado saiu e só voltaria

o que, pelo visto, eu falhe

o primeiro i

nçar as grades de metal que

desgastada, irritado com os c

pulsos. As lacerações demor

linhas

tamanha que as pequenas que

rto do espetáculo montado por

como se horas infernais

va depl

mediocridade da arena. Ela

chão, prendendo quem fosse lu

ta. O chão de uma areia um dia

do protegendo a parte

ensa por uma corrente que vi

ado no meio do coliseu

a volta, eram ensurdecedore

ndo testar mais um de seus br

ra o lad

qualquer coisa semelhante a

re as passadas de suas perna

ando-se violenta. — Você está aqui, Matteo, por culpa

ando chorar — Theodore puxou o

—, lembre-se de qu

em riste e em seguida come

. Observei quando os músculos

rossas banharam o rost

da do estalo d

mão uma segunda vez,

as, nunca solucionaria, não

o costume. Mas nesse pequeno

resultado. Assim,

s dentes e impulsionei meu c

. — Prometo que, na próxima, o couro estar

cinto. — Ainda irá insisti

nha mão travar nas algemas metáli

tava ofegante ao so

uma consequência, Th

por mim, porque eu não

ha adiantado de nada. — Ti

gritava

Mas, agora, a

rar e me colocar n

ria ma

equenos dedos aos botõ

s olhos, resp

ia ma

somente u

correu solta

r dentro de mim, esquecida

dela não seria o suficiente

ra ter uma noção de todos os

azer Theo

escancarada, três marcas ve

do e do lábio preso entre seus d

it

ntou a mão pe

fazê-l

utros, sem me importar de qu

s ossos frágeis se rompendo era

ar mais uma vez, cerrando os o

rajadas dolorosas até a minha mã

rp

ra um c

stava em como o meu polega

im, nas duas pess

o reverberando no meu imag

os chocados ao

tar a sua fúria, não deu a

foco em machucar meu irmão

outra mão presa a fim de me lib

ionantes na g

fazê-l

o ao sentir os dedos direi

Curvando-me para trás, não lev

dedos acertarem seu

el dele tomou o oxigênio por

dor. Na verdade, mal sentia as

como um bic

tentou se

personifica

u

li

ntro

seus joelhos contra o

s seus

o nossos papéis. O contato

cabeça e cuspiu s

a visão satisfatória

ecisava

faria

nto explosivo, um exalar al

uma palavra presente dentro

reais. Theodore

ico de

seja um, já que n

convenceria

e minha garganta: — Um péssimo filho é ap

que eu retribuía por ele. — Um péssimo filh

orte recente. — Me certificarei de cometer

assentarem em sua alma, su

ida. E esperei Theodore Berry

istência estava

os do

fra

imb

pupilo digno de nota, sabe por q

sse tempo para fazer algo decente? — A

buscar o cinto de couro no

ria mais do que usar a parte fin

a lâmina de uma justiça pagã e

olado ao metáli

ual a todas as surras que levei o

— Enrolei o cinto na mão. — F

nça não é um sentimento que deveria c

cente d

ve calado por anos, abaixei a cabe

oiada no quadril, senti os de

hora ou outra teria que desco

pelas minhas contas, ess

no da minha voz ao passo q

, pai? — Gostaria que eu discordasse para lhe

am por toda a minha estatura,

m tudo de uma vez. Pare de fazer

próprio sangue como um t

agosto. — E se isso te deixa mais tranquilo, prim

ria com a minha fonte de desg

a desejar matar o próprio pai

vô morreu na mira da minha ar

ige

passo à

mentaram. Eles não poderi

m. Apenas pela minha herança ge

r contra mim ou colocariam su

tina pública por atent

dos traidores e

ha morte te torna tão sem decência q

briação há muito tempo perdida. — Theodore, nossa relação

o disso aqui ser outra c

ando a parte de encaixe do c

e de sua proteção. — E se te matar é o preço que pre

n

am em um conjunto doentio na

não senti meus movimentos até

rganta do homem d

e ódio logo s

u o meu alívio puro e genuíno

nenhuma marca permanente

. Nem nu

eus irmãos, eu tin

ar do meu por nenhum instant

do as bochechas sujas de areia,

Um sorriso ao qual eu faria de

u nunca tive: uma infâ

xando o ar uma, duas, três v

rvar a sua medíocre vida, aperta

ou dizendo que éramos muito d

rtiram o ef

sim, porque eu queria que me

nça contagiosa, assim como m

o todas

seus dedos envoltos em sua

rer até nos banhar e

va o queixo rígido de Theo n

dos naquela arquibancada espe

eles, um rosto velho, enrugado

an

i muito pa

adre que abençoava todos

iante de sua face de desgosto: — Nascido em discórdia, he

o. Minha

junto a abismados xingamento

os meus dedos, tomei o seu lugar. — Aqui, em frente de to

posição. Pela minha alma. Pel

que é meu

fiz p

vez por

r nos meus pesadelos agora. — Sem desertor

or todas as almas. E se ajo

rapidamente a quem ce

esente se ajoelhou aos m

embros da Ordem. Todos eles

.— Sem

minha mão em punho, apertan

ração de forma definitiva. — Pela minha vida. Pela min

juramento

grande coral e abaixaram suas

chefe da má

u

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