e de chegar ao tão esperado horário de almoço, para enfim cochilar um pouco (a noite havia sido difícil, muitos pesadelos me assombravam, levantei muita
naqueles ponteiros girando, quando uma voz me trouxe a real
. Ei Chris, vamos àquele res
po analisando aquele semblante me olhando, Keyla era uma morena alta, olhos negros
a me ouvindo???
stava longe. O qu
restaurante da esquina,
te bem agradável, além de tocar uma música ambiente que nos proporc
erramar naquele sofá da sala de espe
agora que mencionou, su
rrisinho amarelo e me levantei). Vamos não aguento
a escadaria do predio, eram apenas três andares, mas
tocando a música "Alívio" de fundo parecia
isa? - disse a garçonete com
os me dar a chance de falar qualquer palavra, ela
e se retirou, Key
te dizer, você já reparou no off
m meus pensamentos não conseg
ao lado, ele é lindo, l
alavras: " sorriso lindo", "entregou pra Lilyan"... mas tudo estava turvo; lembro apenas de ter
ando lá no fundo... - Já se passaram quare
de choro, me espreguiçando
que está em casa - ou
, olhos grandes e azuis, cabelos longos, lisos e ruivos corpo bem torn
s, mas desde que Keyla apareceu ela vêm fazense para ela. A Chris não está bem,
a noite deve
osso gerente estava chegando. - Vamos Chrys, ela fal
la voz grave e rouc
nosso coro uníssono, como
a sala, quando a porta se fechou olhei para Keyla e sinalizei para que
quele escritório, entre um piscada e outra aquela imagem do
dia, e a vontade de dormir estava quase
mos para casa. Tem certez
, não moro tão long
estou preocupada, você e
miga, vou
juntei minhas coisas e saí como se estives
indo farrear de novo... disse Lily
ua, quando fui atravess
cai no
e havia acontecido, ouviu falar que uma jovem foi atropelada por uma moto azul
Ouvi aquela voz grave e
rosto pois ainda estava de capacete, mas aqueles olhos me eram familiar, olhar
nsciência, estava dentro da ambulância com um r
com a voz embargada, mas mantendo