Chris, era uma garota romântica e meiga, acreditava em romance de conto de fadas porém a vida lhe pregaria uma peça com um romance inusitado, cheio de altos e baixos e uma ajudinha de sua amiga "cupido" Keyla.
Chris, era uma garota romântica e meiga, acreditava em romance de conto de fadas porém a vida lhe pregaria uma peça com um romance inusitado, cheio de altos e baixos e uma ajudinha de sua amiga "cupido" Keyla.
Era mais uma tarde comum no trabalho, o som das teclas dos computadores ecoavam pela sala; o som do tic tac do relógio pendurado na parede; e a ansiedade de chegar ao tão esperado horário de almoço, para enfim cochilar um pouco (a noite havia sido difícil, muitos pesadelos me assombravam, levantei muitas vezes para beber água com o coração palpitando com um sonho que não consigo me recordar ao certo, mas havia um homem mas não me lembro de seu rosto)...
Finalmente, faltavam apenas dois minutos, estava concentrada naqueles ponteiros girando, quando uma voz me trouxe a realidade era minha colega Keyla me perguntando onde ia almoçar:
- Terra chamando....oiiii.... Ei Chris, vamos àquele restaurante na esquina almoçar?
- Hum... An??? Virei minha cabeça para olha-la, mas ainda em transe, fiquei um tempo analisando aquele semblante me olhando, Keyla era uma morena alta, olhos negros amendoados e cabelos encaracolados, com certeza atraia muitos olhares onde passava.
- Ei, Chris esta me ouvindo??? Você está bem?
- Oi, desculpe, estava longe. O que você disse mesmo?
- Vamos almoçar naquele restaurante da esquina, ou você tem outros planos?
Íamos naquele restaurante às vezes, a comida era caseira e o ambiente bem agradável, além de tocar uma música ambiente que nos proporcionava um momento de paz em meio a nossa rotina pesada do dia a dia.
- Vamos sim, mas na volta quero me derramar naquele sofá da sala de espera, estou precisando tirar um cochilo.
- Não ia dizer nada, mas agora que mencionou, sua cara está péssima amiga.
- Obrigada pela parte que me toca rs rs, (dei um sorrisinho amarelo e me levantei). Vamos não aguento mais ficar aqui sentada, o restaurante nos aguarda.
Levantamos, assinamos o livro ponto e fomos em direção a escadaria do predio, eram apenas três andares, mas a cada degrau descido parecia um alívio em minha mente.
Finalmente chegamos ao restaurante, estava tocando a música "Alívio" de fundo parecia um sinal de Deus me avisando para descansar.
- Vão querer beber alguma coisa? - disse a garçonete com um sorriso largo para nós.
- Uma limonada Suíça. - Keyla retrucou sem ao menos me dar a chance de falar qualquer palavra, ela já me conhecia e sabia qual seria minha escolha.
Quando a garçonete se retirou, Keyla desabou a falar:
- Amiga, faz tempo que estou para te dizer, você já reparou no office boy do prédio ao lado do nosso?
- Quem??? Novamente perdida em meus pensamentos não conseguia me concentrar na conversa.
- O Office boy do prédio ao lado, ele é lindo, loiro e não tem aliança...
Realmente eu estava um tanto cansada, ouvi pouca coisa daquela conversa. Me lembro de algumas palavras: " sorriso lindo", "entregou pra Lilyan"... mas tudo estava turvo; lembro apenas de ter comido, levantado e deitado naquele sofá da sala de espera, não me lembro nem como cheguei lá.
- Ei acorda dorminhoca. Ouvi Keyla me chamando lá no fundo... - Já se passaram quarenta minutos, temos que voltar ao trabalho!
- Mas já?? Fiz um biquinho de choro, me espreguiçando e me levantando para voltar.
- Tem gente que acha que está em casa - ouvi uma voz no corredor.
Era a Lilyan, uma das minhas colegas de trabalho; ela era muito bonita, olhos grandes e azuis, cabelos longos, lisos e ruivos corpo bem torneado, mas a sua beleza não se comparava ao quão ciumenta e invejosa era.
Éramos amigas, compartilhavamos sonhos e metas, mas desde que Keyla apareceu ela vêm fazendo de tudo para "puxar meu tapete" na empresa.
- Chega Lilyan, disse Keyla virando se para ela. A Chris não está bem, você pode ter um pouco de compaixão?
- Estou vendo, a noite deve ter sido boa...
- Vou ... Keyla ficou em silêncio, ao perceber que nosso gerente estava chegando. - Vamos Chrys, ela falou, temos que terminar de digitar aqueles memorandos.
- Olá garotas, aquela voz grave e rouca ecoou no corredor.
- Boa tarde sr Lopes, ecoou nosso coro uníssono, como se estivesse sido ensaiado.
Ele deu uma risadinha de canto de boca e continuou a caminhar até a sua sala, quando a porta se fechou olhei para Keyla e sinalizei para que ela se sentasse em seu lugar, pois não valia a pena aquela discussão.
A tarde demorou a passar, um silêncio angustiante assolava aquele escritório, entre um piscada e outra aquela imagem do homem sem rosto me vinha à mente, mas eu não sabia o porque.
Essa angústia me assolou durante todo o dia, e a vontade de dormir estava quase me vencendo quando ouço Keyla me chamar:
-Ei, falta pouco, logo vamos para casa. Tem certeza que consegue ir sozinha?
- Consigo sim amiga, não moro tão longe então será rápido.
- Se quiser te acompanho, estou preocupada, você está um caco. Retrucou ela.
- Relaxa amiga, vou ficar bem.
Finalmente chegou o horário de ir embora, juntei minhas coisas e saí como se estivesse atrasada para um compromisso inadiável.
- belo "passando mal", deve estar indo farrear de novo... disse Lilyan em tom sarcástico ao me ver sair.
Atravessei a primeira rua, quando fui atravessar a segunda apaguei....
BUM... cai no chão...
Naquele momento Keyla ouviu as sirenes e, como era muito curiosa, foi ver o que havia acontecido, ouviu falar que uma jovem foi atropelada por uma moto azul há duas quadras dali. Chegou perto e me viu deitada com sangue em minha mão..
- Moça, você está bem? Ouvi aquela voz grave e imponente a me chamar.
Abri meus olhos, e vi aqueles olhos cor de mel, me olhando, não consegui ver o rosto pois ainda estava de capacete, mas aqueles olhos me eram familiar, olharam para dentro de minha alma, me dominando e não consegui pensar em mais nada.
Voltei a fechar os olhos e quando recobrei a consciência, estava dentro da ambulância com um rosto familiar e me olhar e segurando minha mão.
- Você me assustou.... disse Keyla com a voz embargada, mas mantendo um leve sorriso para me acalmar...
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