abou, o senhor Antô
u disse
ndo que tinha acontecido um imprevisto em Paris e minha mãe teve que viajar para lá e outra de Luiza, uma das
ndo a mochila no enorm
- Ouvi Lu dizer e senti o c
fazendo? - pergunt
relhado. - Lambeu os láb
a. - comentei o
ta, tem uns cabelos de dar inveja, eles são lisos
tregando dois pratos. Eu os peguei e arrumei a
olhando para a mesa q
lento para is
de mesas já - ela brincou ignor
bre o vexame que passamos com aq
ser assim, o senhor Antônio me levou para o salão de cabeleireiro para dar uma retocad
osse me buscar, já que ele tinha aproveitado para ir resolver algumas coisas para minha mãe,
sso do dia, aprender alguma coisa na empresa do meu pai, era ap
elular e com as vitrines das lojas, quando do
gat
sorriu me
eação alguma, nunca tinha passado por uma situaç
nem tapas - aco
e caso grite matamos ele. - O ou
? - perguntei com a
ê. - Levantei
e deixassem ir, só que eu esqueci que não valia apenas trezentos reais
o! - ordenou um
entrar sozinha - falei irritad
ficou me segurando pelo pulso enquanto o outro diri
eu não tinha um plano para resolver isso e estava sozinha, por dentro estava desesperada, apavorada, mas