rando nas partes íntimas. E a gargalhada irritante do h
ar com aquela
garota ficou assustada co
e de rir. Ess
o respirar. – Olha só, o homem que aguenta todo tipo de tortura se
u me recuperar disso aqui, juro que vou deixar você caíd
bios dobrados para o interior da boca. – Da próxima vez que gostar de uma garota, tent
o? – Ele finalmente endir
u para ela. Te conheço bem pa
nviesado de ódio e julgamento. – e daí? El
ibra. – Ele encarou o irmão. – Mel
s. Agora, chega desse papo de merda e
m, c
r uma arma, que seja para um crimino
eaçar a garota que você p
fodo e depois as deixo se
você gos
e encontrar e
como um vitorio
sinar a ela
ei.
aciência. – Você tem sorte de ser meu irmão. Qualq
icamente ai
que eu preciso resolv
é a
olhar enviesado de desconfiança
e você não queri
que
e me empolgu
ina, que mer
simples. Apenas par
a a força. A única coisa que o acalmaria seria o sangue, mesmo que fosse o dele
fez exatamente o que eu d
que você está
você é o meu irmão. Mas eu não sou um frac
a ser apresentado. Você agora
manter a paciência que quase havia se
não est
o perguntar
çar o próprio desconforto por
digo acordou cambaleando
da boca, este foi-se embora com todos
tra o seu punho forte, mas ele não estava dispost
levem esse
eu faço
faça com que esse verme suma. El
r alguém e
isso pess
mas eu tenho que estar lá. Aquele traido
e você lá. Você fi
me pu
puni-lo, não seri
minho, segurando na adaga
ado, na frente a uma maldita festa pomposa, como se
para a mulher que o acompanhara naquela
guiu seu caminho sem ele. Havia coisas ma
salão de festas. As pessoas, o incomodavam, m
mas ele sabia que não escaparia da fú
eio de todos aqueles soldados. Parecia que tudo naquele lugar era entediante, e
aqui! – El
as. Todos apenas o obedeceram c
um anjo de vestido amarelo e costas nuas tão sedutoras que o fez imaginar
blemática que ele exaustivamente procurou por malditas vinte e quatro