encontrava. Ela tirou os fones que tocavam uma música divertida há segund
eia por alguns segundos em que decidia o que fazer, mas já era tarde
u quando decidiu que deveria voltar para a mansão em Bel Air. De toda forma,
o homem persegui-la, e a cada passo que dava, pod
suficiente para essa bun
a cabeça por dois segundos para encarar aquele m
oça. E no momento em que Giulia deixou o fone de ouvido cair
mãos nojentas agarrarem-lhe com força. –
! – Ele a encarou com os o
ro da máfia, que andar por aquele território era uma péssima ideia. Mas tudo que conseguiu pe
sol
ue você vai faz
vai se arrepender muito.
, enquanto inutilmente tentava abrir a calça
co responsável por fornecer drogas naquela região, e agora,
atético de sempre. Giulia havia acabado de fazer a
homem de verdade, putinha. – Ele umedeceu os lábi
omem muito feio e perceber a falta de dentes. Mas o hálito
s claros ainda mais. E então, Giulia Rossi imaginou a sua pri
a o casamento. Tentando não desistir, Giulia Rossi concentrou-se nas aulas de artes marciais que aprendera com
rasgou a blusa cara que ela vestira naquela
ainda era orgulhosa demais para gritar. – Me sol
minha! – O mendigo diss
negação, enquanto as mãos e
entender como tudo pareceu acontecer tão depressa, mas lá estava aquele home
reção a algo que ela temeu ser pior. Os olhos se
do e penetrante, mas ainda era um
ue fazer. – Ela admitiu, voltando
se importasse pelas palavras da moça, mas havia algo po
e se
te agradecendo
ecer se não estivesse se colo
bacada. Como aquele homem podia ser tão
comigo. Se não queria me a
brava... – Um outro
ndo. Mas ele ainda parecia ter a carranca de mil demônios estampado no rost
unho levemente machucado, mas o rosto do hom
, não sabe nada sobre mim. E para
– Eu não te pergun
tal. – Você é sempre insuportável dess
lado do seu salvador, e lá estava ele, esconde
ser salva, aquele homem também a a