o vendo ela dançar. Minha mãe é tão graciosa quando está dançando, estava usando um collant preta de manga curta acompanhado com uma saia transpassada, também estava usando uma meia f

Rússia. Não quero me gabar, mas minha mae é uma das melhores bailarinas da companhia. Ficamos um tempo lá, mas depois que meu pai terminou sua faculdade de

sil Denise! — Meu para minha mãe. Dava para ouvi-los

e a Lhays te esperamos aqui. Não sei porque estamos tendo essa conversa? —

Lhays voltar comigo, é

mão da minha carreir

que você não dança nessa

m melhor eu ir ao médico ver o que é. — Ela disse para ele. É po

o seu ombro, olhou nos seus olhos verdes. Minha mãe é morena de cabelos castanhos longos. Ela é uma

mais… Só uma

arcou o médico?

ta. Depois ele abraça ela, envolvendo nos seus braços. É tão lindo ver eles assim e d

*

me arrumar e meu pa

quarto perguntando. Estava col

aula hoje? — Indago, fechando a mochi

mar café da manhã. — Ele avisa. Meu pai é muito controlador. E detesta que algo sai fora do cont

dar um beijo de bom dia. — Sorri para e

não demora para

da a chamo, mas ela não estava lá. Me pergunto se ela já foi? Mas meu pai disse que ela estava se arrumando… Quando ouço um barulho vindo do banheiro e…

OBE AQUI

stava no começo das es

o consigo, com isso lágrimas caem do meu rosto. Ele subiu as escadas

ugo as lágrimas que insistiam em cair e depois fui atrás deles. Ele me pediu para pegar a chave do carro que estava sobre a mesa da sala. Peguei e depois fomos para o carro, ele colocou a mamãe no banco de trás, me pediu a chave e ordenou para eu ir no banco para ficar com ela. F

*

idade natal, Uberlândia. Meu pai concordou e voltamos. Minha mãe passou seus últimos dias de vida na cama, fraca, não tinha mais cabelo por conta da doença. Meu pai conseguiu um trabalho como clínico geral no hospital aqui na capital, para pagar as despesas. Nós recebemos um belo dinheiro do tempo que minha mãe trabalhou na companhia lá

O DISSE QUE ESTÁ PRO