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Nas mãos de um nobre Pirata

Nas mãos de um nobre Pirata

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Capítulo 1 PROTESTO

Palavras: 1330    |    Lançado em: 05/12/2023

nr

e terra da Turquia. Minha mãe, de coração terno, criou-me quase por comp

eu contava dezesseis primaveras, vim a descobrir que

com tutores renomados e educação digna, jamais conheci o calor do a

e branca, a desolação apoderou-se de mim. Com seu passamento, vi-me compelido a abandonar a Turquia e unir-me ao mu

l ordem, baba! - exclamei, m

efa, rapaz. Fá-lo-ás e ponto! - respondeu-

nne Wall é tão p

, cuja coroação se avizinha. Tenho certeza de que o bom p

estar insan

radeiro feito? Desde quando ordenar que outros manchem as mãos é um feito? Sempre fui o tolo

es preservar a integridade da dama, Anne deve ser tratada com a máxima cortesia.

argumentar, mas ele leva

om firmeza. - Sei que honrarás o legado de

apenas sorriu com ar triunfante e r

rando forte sobre o mar revolto, íamo

-me num canto, comecei a arquitetar como cumprir a missão. Co

do torpor ao

mbordo! - s

a a meia-nau, gritando ordens aos

proa, manobrando a embarcação com todas as forças

nimigos já in

sangue tingia o convé

sesperada, assaltou-me a mente. Peguei um

brios, avançou contra mim, com uma cimitarra nas mãos. O aço brilhou à luz das cham

viando por um triz, e saqu

com sua voz rouca misturada com o

tavam fixos nele. Eu sabia que p

l, mas ele bloqueou meu ataque com a lâmina pesada. As faíscas voaram quan

al invadiu meus pulmões, e tu

série de golpes pesados, forçando-me a recuar. Senti a lâmina passar muito perto de meu ombro, ras

uficiente! - gritou ele, girando

rei o momento exato em que ele deixou um fla

do, e ele soltou um grunhido, recuando para longe, ma

e levantou, jogando-me contra uma pilha de barris. A madeira se despedaçou e eu senti a dor atravessar minha

- desafiei, tentando ignor

o, agora com a intenção de me esm

esviei para o lado, e e

oelhos com um grito de dor. Mas ele não desistiu. Antes que pudesse reagir, gir

z o sinal da cruz, em respeito à sua alma e

nterna que estava próxima e corri ao paiol de pólvora, determinado a pôr um fim à batalha. O estrond

s

se? - rugi, minha voz cortando o ar como uma lâmina afi

nha ira. Mas então ouvi um murmúrio atrevi

-te apenas com teus pla

roz como um

? - minha voz era baixa,

o. - murmurou ele de cabeça baixa, não

vido claramente

mestre!

dade! Farei o que quis

e, acertei-

enas quando

roximou-se, esper

ste tolo aprenda a guardar a l

rastado para o porão,

scar mais perdas. Encontraremos Henry e prosseguiremos com o plano. E lembrai-vos

generosa de whisky. O silêncio lá fora era opressor, mas não tão opres

e. - Henry, moleque tolo, espero que ainda respires! Cas

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